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O fator de manutenção, chamado também de fator de utilização, indica a depreciação luminosa considerada no cálculo luminotécnico futuro.
Para determinar o Fator de Utilização, basta cruzar o valor do Índice do Local (K) calculado anteriormente (dado na horizontal) com os dados de refletância das superfícies do teto, da parede e do piso (dado na vertical).
➢Fator de Utilização: É o fator pelo qual deve ser multiplicada a potência nominal do aparelho para se obter a potência média absorvida pelo mesmo, nas condições de utilização.
[ Física, Metrologia ] Unidade de medida de fluxo luminoso (símbolo.: lm) equivalente ao fluxo luminoso emitido num ângulo sólido de 1 estereorradiano por uma fonte pontual uniforme, colocada no vértice do ângulo sólido e que tem a intensidade luminosa de 1 candela. Plural: lúmenes ou lumens.
A refletância do fundo de tarefa está relacionada à refletância das paredes, teto e piso que tem influência direta na iluminância do ambiente, em função do material do qual são constituídos na edificação e das cores utilizadas.
Para saber qual a quantidade de iluminância necessária no ambiente deve-se multiplicar o valor do lux médio pela área total do cômodo (NBR 5413). Caso queira apenas saber se a quantidade de luz existente é o suficiente para aquele ambiente, é só somar o lúmen de todas e dividir esse valor pelo metro quadrado.
Nível de iluminamento mínimo (E) Valor abaixo do qual não convém que a iluminância de uma ta- refa específica, um ambiente ou uma atividade de trabalho seja reduzida. Unidade: lux.
O nível ideal de iluminância em ambientes de trabalho A NBR 5413 determina que nos escritórios e demais ambientes de trabalho os valores ideais de iluminância devem ser de 500 ou 750 ou 1000 lux. De modo geral os técnicos escolhem o valor de 750 lux.
Segundo a NBR 5413 (ABNT, 1992), o nível de iluminância para salas de aula deve estar compreendido entre 200 lux e 500 lux.
O sistema de iluminação geral do ambiente de trabalho deve ter entre 300 e 500 lúmens. O nível de iluminância de 500 lúmens deve ser garantido sobre os planos de trabalho. Já nas áreas de circulação e periféricas pode se trabalhar com níveis mais baixos. A luz deve ser “firme”.
Mais Sobre Lux e Lúmens Normalmente, quanto mais lúmens uma luminária fornece, mais brilhante ela é. Um lux é igual a um lúmen por metro quadrado (lux = lúmens/m2). Essencialmente, à medida que a luz partir do emissor, ela se dispersará por uma área.
2. Acerte na temperatura da cor
Como a iluminação deve ser no ambiente de trabalho Já a iluminação geral para área de trabalho com requisitos visuais normais, como escritórios, deve ser de 500 a 1.
A NR-17 determina que os locais de trabalho devem respeitar níveis mínimos de iluminação conforme parâmetros estabelecidos em outra norma, a NBR 5413, os quais priorizam a incidência da luz natural.
15.
Por isso, recomenda-se que as concentrações ambientais se mantenham abaixo de 3mg/m3 para partículas respiráveis e de 10mg/m3 para partículas inaláveis, até que seja estabelecido um limite de exposição para uma substância específica.
O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m³, é dado pela seguinte fórmula: L.T. = 8 / (% quartzo + 2) mg/m³. Já o limite de tolerância para poeira total (respirável e não - respirável), expresso em mg/m3, é dado pela seguinte fórmula: L.T. = 24 / (% quartzo + 3) mg/m³.
Ambas são poeiras minerais contendo sílica cristalizada. Poeira respirável é aquela que possui diâmetro pequeno o suficiente para que uma porcentagem (%) definida passe por um seletor, ou separador de partículas, também conhecido como ciclone.
As poeiras podem geralmente causar danos nos pulmões e nas vias respiratórias, mas alguns tipos específicos podem causar cancro. As doenças mais importantes associadas à inalação de poeiras perigosas são as seguintes: Pneumoconiose benigna.
Podemos classificar a poeira de acordo com o tamanho e quanto aos efeitos sobre o sistema respiratório. Fração Inalável: diâmetro menor que 100 µM. Fração Torácica: diâmetro menor que 25 µM. Fração Respirável: diâmetro menor que 10 µM.
O corredor que fica pra trás come poeira, e não pó. O aspirador é sempre aspirador de pó, mas o espanador espana pó e poeira. Em Portugal não fazemos muito essa distinção, usamos pó em quase todas as situações.
Poeira é, basicamente, uma partícula sólida produzida por um rompimento mecânico de sólidos, por meio de processos de moagem, atrito, impacto, etc. Elas são categorizadas da seguinte forma: minerais, alcalinas, vegetais e metálicas.