A paralisia muscular pode ser causada por doenças do próprio músculo ou do sistema nervoso, como danos nos nervos, medula espinhal, lesão do nervo ou lesão cerebral.
Enquanto a paraplegia afeta apenas as pernas, a tetraplegia, também conhecida por quadriplegia, é diagnosticada quando a lesão na medula compromete o movimento dos 4 membros, os braços e as pernas, e o tronco.
A paraplegia ocorre no momento em que as vias motrizes do sistema piramidal do sistema nervoso periférico, habitualmente a nível da medula espinhal, são interrompidas medial e bilateralmente. A paralisia afeta os membros inferiores, ou toda parte inferior do corpo.
A paralisia dos membros inferiores pode ocorrer devido a uma lesão medular que ocorre dentro do nível da coluna tóraco-lombar. Nessas condições os membros inferiores ficam em situação de impossibilidade de movimentos.
A atrofia muscular esquelética ocorre devido a uma diminuição das vias de síntese e/ou aumento das vias de degradação de proteínas. Uma vez que o tamanho da fibra muscular é afetado, o indivíduo perde massa muscular e força e, consequentemente, capacidade funcional.
Conseguimos identificar que os pacientes com paralisia têm mutações nesse local", explica o endocrinologista Magnus Dias da Silva, responsável pela pesquisa. Com a falta de potássio, os estímulos cerebrais que fazem os músculos se contraírem não conseguem chegar até os braços e pernas, e a pessoa perde os movimentos.
Uma das causas mais comuns do aparecimento de fraqueza nas pernas é a realização de exercício físico, especialmente em pessoas que não estão acostumadas a treinar as pernas, por exemplo. Essa fraqueza pode surgir logo após o treino, mas tende a melhorar após alguns minutos.