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A galactose é composta pelos mesmos elementos que a glicose, mas tem um arranjo diferente de átomos. Origem do nome: do grego gala = leite e -ose, que denota açúcar. Galactose, um membro de um grupo de carboidratos conhecido como açúcares simples (monossacarídeos).
Resposta. Anômeros são formas isoméricas de monossacarídeos que diferem entre si apenas na configuração ao redor do átomo de carbono anomérico, se a sua hidroxila está na posição alfa ou beta.
Os epímeros da glicose mais importantes são a manose (diferença na configuração da hidroxila do carbono 2) e a galactose (diferença na configuração da hidroxila do carbono 4). As estruturas destes epímeros são apresentadas na figura 32.
A glicose, quando em solução com a substância Benedict sob aquecimento, muda sua cor de azul para laranja .
A glicose combinada com o monossacarídeo frutose forma o dissacarídeo chamado sacarose, já a combinação de glicose e galactose forma o dissacarídeo lactose presente no leite, enquanto duas moléculas de glicose combinadas formam a maltose.
Vem de quase tudo aquilo que você come, principalmente dos alimentos que geram glicose durante sua digestão. Afinal, a glicose é a principal fonte de energia usada pelos seres vivos, por ser altamente energética e liberar apenas água e gás carbônico em sua quebra.
A regulação da glicemia no organismo depende basicamente de dois hormônios, o glucagon e a insulina. A ação do glucagon é estimular a produção de glicose pelo fígado, e a da insulina é bloquear essa produção, além de aumentar a captação da glicose pelos tecidos periféricos insulino-sensíveis.
A glicose é uma molécula obtida através da alimentação ou então da degradação do glicogênio armazenado em nosso corpo. O processo para a quebra dessa substância inicia-se com a adição de dois fosfatos em uma molécula de glicose, tornando-a muito estável e fácil de ser quebrada.
A energia é necessária para o funcionamento normal dos órgãos do corpo. Muitos tecidos também podem utilizar gordura ou proteína como fonte de energia, mas outros, tais como células do cérebro e glóbulos vermelhos só podem utilizar glicose. A glicose é armazenada no corpo como glicogênio.
O produtor, dentro de cada uma de suas células (mais especificamente nas mitocôndrias de todas as células) utiliza e transforma a glicose (um tipo de açúcar), liberando energia que a célula consegue utilizar em suas atividades. Esse processo é conhecido como respiração celular.
Na glicólise pela via aeróbia, a oxidação da glicose (C6H12O6) é incompleta, resultando na produção de moléculas de NADH, ATP e do piruvato (C3H4O3), uma molécula ainda reduzida e que apresenta grande quantidade de energia livre em suas ligações químicas.
Durante a respiração celular, a glicose é convertida em dióxido de carbono e água com energia sendo liberada para a célula. Quebrar as moléculas de glicose é uma reação de oxidação, então o oxigênio é necessário para que o processo prossiga.