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O tratamento principal da úlcera é realizado com medicamentos que diminuem a acidez do estômago, diminuindo a secreção de ácido pelo organismo ou neutralizando o ácido do estômago (antiácidos), mas também são utilizados medicamentos para controle do vômito e antibióticos nos casos de infecção.
A úlcera da córnea é uma infecção ocular que provoca uma ferida aberta sobre a córnea (a camada transparente na frente da íris e da pupila). Lentes de contato, lesões, doenças, medicamentos e deficiência nutricional podem fazer com que feridas abertas (úlceras) formem-se sobre a córnea.
O trauma nos olhos (úlcera de córnea traumática) é outra das possíveis causas. Uma lesão ocular, um corpo estranho no olho ou uma “córnea arranhada“ podem viabilizar a contração da infeção com maior facilidade. As queimaduras químicas ou outras podem igualmente provocar úlceras de córnea.
Os sinais e sintomas que podem indicar que o ferimento no olho é grave e que há um arranhão na córnea são:
A ceratite é a inflamação da córnea que pode ser provocada por uma lesão ou infeção originada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas, onde os sinais e sintomas mais frequentes são a dor nos olhos que pode ir de moderada a forte, a fotofobia (sensibilidade à luz), a vermelhidão e o ardor nos olhos, a visão turva, ...
Alguns remédios caseiros que podem ser utilizados para desinchar os olhos são:
Assim, no caso de ceratite bacteriana pode ser usada uma pomada oftálmica antibiótica ou colírio enquanto no caso de ceratite herpética ou viral, o médico, pode recomendar o uso de colírios antivirais, como Aciclovir. Já na ceratite fúngica, o tratamento é feito com colírios antifúngicos.
Pontos-chave. Erro de refração é a causa mais comum de visão embaçada. Se o problema for erro de refração, lentes corretivas ou cirurgia (principalmente se a catarata for a causa da alteração no erro de refração) pode corrigir o enevoamento.
A medida da espessura da Córnea é feita em Micrômetros, cuja medida é aferida por um aparelho médico chamado paquímetro. No exame de Paquimetria, a córnea deve ter um valor ideal de mícrons para ser considerada saudável. Os valores normais devem estar entre 470 e 550 micrômetros.
Isso porque, uma nova tecnologia, o Intralase, faz cortes a laser que retira até 20% menos tecido da córnea. O equipamento transforma em vapor d'água células do epitélio (camada externa da córnea) para que o grau seja corrigido no estroma (camada intermediária).
A área central da córnea fica mais fina e a pressão interna do olho, atuando sobre esta área de menor resistência, faz com que ela fique excessivamente curva, adquirindo a forma de cone.
Quem tem córnea fina pode fazer cirurgia refrativa? Depende. Depende do formato da córnea como um todo, do grau do paciente, da técnica a ser utilizada. Ou seja, são vários os fatores analisados em conjunto de paciente pra paciente.
Dá pra saber se a cornea é fina so com exames basicos de uma consulta oftamologica? Somente será possível inferir se a córnea é fina se ela estiver muito fina à lâmpada de fenda ou ao se perceber que é uma córnea côncava como num ceratocone. Afinamentos sutis somente com paquimetria ou tomografia de córnea.
O exame para diagnosticar Ceratocone determina se a córnea está ficando mais fica e menos curvada, além de apresentar a morfologia (condições gerais de forma e tamanho) das células, e testar a reação da córnea em caso de procedimento cirúrgico.
A cirurgia refrativa é indicada aos portadores de vícios de refração (miopia, astigmatismo e hipermetropia), que queiram perder ou pelo menos diminuir a dependência de óculos ou lentes de contato. Só a avaliação de um oftalmologista pode determinar a possibilidade da cirurgia.
O valor da cirurgia de astigmatismo e miopia costuma variar entre R$ 1.
Riscos da cirurgia refrativa
As doenças que contraindicam a cirurgia refrativa são o ceratocone, a diabetes descompesada, o herpes ocular, a ambliopia severa, as distrofias corneanas e as doenças autoimunes mais graves. Também não é possível realizar o procedimento durante a gestação ou amamentação.
Em alguns casos, é possível sim realizar uma segunda cirurgia em que o profissional irá realizar os retoques necessários. Os cuidados para a realização da nova intervenção devem ser os mesmos já indicados para a primeira. O mais importante é saber que a técnica é eficaz e segura.