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Como Se Caracteriza A Psicologia Fenomenolgica?

Como se caracteriza a psicologia fenomenológica?

A Psicologia fenomenológica-existencial é um dos muitos ramos da Psicologia. Considerada como a terceira força, ao lado da psicanálise e da psicologia comportamental. Essa psicologia é uma forma de se pensar o mundo, surgida na filosofia. Não se tem somente uma pessoa responsável por tal pensamento.

O que é terapia fenomenológica?

A terapia existencial fenomenológica é uma abordagem dentro da psicologia que entende o ser humano a partir de uma visão positiva. ... O interesse para a Fenomenologia é o modo como o conhecimento do mundo se dá e se realiza para cada pessoa. Já segundo o existencialismo o homem tem primeiro uma existência metafísica.

Qual a importância da psicologia para a fenomenologia?

A fenomenologia permite a atitude de inclinação do profissional psicólogo rumo à clarificação dos fundamentos de suas práticas e para tal, o exercício rigoroso proposto pela fenomenologia apresenta-se como um caminho possível de atuação e investigação em Psicologia Clínica.

O que é psicoterapia fenomenológica-Existencial?

A psicoterapia fenomenológica-existencial propõe que a compreensão do paciente ocorra na relação específica e concreta: terapeuta-paciente, isto é, que esteja referida à situação do atendimento, ao encontro terapeuta-paciente e à compreensão daquilo que aparece no existir do paciente; priorizando, assim, o entendimento ...

Como ocorre o método fenomenológico na Psicologia?

A Fenomenologia afirma a possibilidade de se analisar reflexivamente o que surge no fluxo da consciência. No caso do método fenomenológico psicológico, esse procedimento é realizado apenas pelo investigador, mantendo em aberto a possibilidade de uma visão crítica dos pares.

Qual é o objetivo da utilização da psicoterapia no tratamento terapêutico para a Abordagem fenomenológica-existencial?

A psicoterapia fenomenológica-existencial propõe que a compreensão do paciente ocorra na relação específica e concreta: terapeuta-paciente, isto é, que esteja referida à situação do atendimento, ao encontro terapeuta-paciente e à compreensão daquilo que aparece no existir do paciente; priorizando, assim, o entendimento ...

Qual a atitude de um psicoterapeuta fenomenológico?

A psicoterapia fenomenológica-existencial propõe que a compreensão do paciente ocorra na relação específica e concreta: terapeuta-paciente, isto é, que esteja referida à situação do atendimento, ao encontro terapeuta-paciente e à compreensão daquilo que aparece no existir do paciente; priorizando, assim, o entendimento ...

Qual o fundamento do método fenomenológico?

O método fenomenológico não é dedutivo nem indutivo. Consiste em mostrar o que é dado e em esclarecer esse dado. Não explica mediante leis nem deduz a partir de princípios, mas considera imediatamente o que está presente à consciência: o objeto. Consequentemente, tem uma tendência orientada totalmente para o objeto.

Como o método fenomenológico contribui para pesquisa científica em psicologia?

Na pesquisa fenomenológica, a atenção do sujeito volta-se, portanto, para a relação sujeito-objeto, o que implica a extinção da separação entre sujeito e objeto [...]. Por esta razão é que a fenomenologia constitui muito mais uma postura, um modo de compreender o mundo, do que como uma teoria, um modo de explicá-lo.

Como deve ser a relação terapeuta e cliente na Abordagem fenomenológica-Existencial?

Na Relação Terapêutica na psicoterapia fenomenológica-existencial, o cliente é quem se coloca e toma as iniciativas, ele centraliza sua atenção e o terapeuta acompanha esse processo, refletindo, amplificando, destacando e estimulando o processo de descoberta que é do cliente.

Qual a postura de um psicólogo fenomenológico diante de um paciente em primeiro atendimento?

O processo terapêutico foi importante para o paciente no sentido de lhe proporcionar um momento para perceber e refletir sobre sua vida e como estava lidando com ela. ... É neste sentido que a postura do psicoterapeuta fenomenológico-existencial prioriza a compreensão do paciente segundo o modo como este vive.