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O oídio do cajueiro, doença que na última década vem devastando pomares em todo o País, pode ser controlado com a aplicação de enxofre – um produto inócuo à saúde humana e ao meio ambiente e apropriado para cultivos orgânicos.
Para controlar o ataque de ervas daninhas e manter a umidade do solo, aplique cobertura morta no local do plantio. >>> TRANSPLANTE É essencial que seja realizado em solo que tenha umidade para a muda se aclimatar, mas não pode ser muito frio, pois o cajueiro é muito sensível a temperaturas baixas.
A poda, de modo geral, está limitada à retirada dos ramos praguejados, secos, caídos e do hábito de crescimento da planta. Sendo a frutificação do cajueiro periférica, sobretudo nos dois terços inferiores da planta, a eliminação dos ramos inferiores deve ser diminuída.
As flores do cajueiro e a produção de frutos Só há uma coisa para a qual o cajueiro não serve: ficar no vento. Assim que a brisa fica mais forte, ele ameaça abortar flores, folhas e frutos. Se você mora em uma cidade quente e sem pé-de-vento, pode se beneficiar sem medo da sombra de um belo cajueiro.
Planta rústica, o cajueiro pode produzir, ainda que pouco, até em solos muito pobres. Contudo, sua frutificação depende da polinização cruzada, que apresenta uma grande variabilidade na produção quando o cajueiro foi propagado pelo processo sexuado.
Produtividade normal: Cajueiro Comum – 900 kg/ha de castanha e 9 t/ha de frutos; Cajueiro Anão – 1.
No ano de 2012, por exemplo, o cajueiro-anão obteve produtividade média de 226 kg de castanha/hectare, enquanto o comum obteve produtividade de 67 kg de castanha por hectare. Naquele mesmo ano, no estado do Ceará, o cajueiro anão-precoce ocupava 18% da área e respondeu por 40% da produção.
A castanheira apresenta floração nos meses de outubro a dezembro e frutificação de outubro a março. Plantas provenientes de sementes iniciam a fase produtiva em torno de oito anos e somente aos 12 atingem a produção normal, desde que plantadas a sol pleno.
A castanha-do-pará é a semente da castanheira-do-pará (Bertholletia excelsa), uma árvore típica de florestas virgens, como a Floresta Amazônica, por exemplo. Inclusive, a castanheira-do-pará é uma das maiores árvores da Amazônia, chegando a atingir entre 30 e 45 metros de altura.
O substrato utilizado no plantio da Castanha do Pará deve ter metade de terra preta e metade de cama de aviario. A amêndoa com a ponta fina virada para cima é colocada a 2cm de profundidade. Com cerca de 90 dias 70% das sementes já germinaram.
A enxertia por garfagem é simples, e feita com a muda ainda no viveiro. Basta fazer uma fenda de cima para baixo na muda e introduzir a ponteira de uma planta adulta. Essa ponteira é um ramo com diâmetro compatível com a muda. Depois, é só amarrar e o enxerto está pronto.
fruto apresenta-se como um ouriço, seco, lenhoso e marrom, de 11 cm de diâmetro, que se abre espontaneamente quando maduro, liberando as sementes. Pesa entre 500 a 1500 gramas e contém 15-24 sementes. semente de cor castanha, seca, envolta por casca extremamente dura e lenhosa. Mede 4 cm de comprimento.
Também conhecida como castanha-do-Brasil, ela é a semente da castanheira-do-pará — típica da região norte e um dos principais produtos de exportação da Amazônia. Ela faz parte do grupo das oleaginosas e apresenta uma casca fina e marrom, com uma polpa branca muito saborosa.
O tipo comum pode atingir entre 5 e 12 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros....Cajueiro.
A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente, como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação.
A noz é uma fruta considerada seca, portadora de uma semente; poucas vezes será possível encontrá-la com duas sementes. As nozes reais provêm dos carvalhos, constituindo as bolotas; das avelaneiras, das faias, das castanheiras, das nogueiras e da castanha-de-caju.
Frutas. A Castanha do Pará é a semente da castanheira do Pará, uma árvore da família botânica Lecythidaceae, com tronco de até 4 m de diâmetro e altura de 30-45 metros. O fruto é esférico, de 11 a 14 cm de diâmetro, com peso variando entre 700 grs e 1500 grs.
É uma planta de clima temperado e por isso produz melhor em regiões onde haja período sem chuvas e com temperaturas amenas. Na época da maturação, temperaturas entre 25 e 30 graus são favoráveis. As mudas devem ser adquiridas em locais idôneos para evitar entrada de doenças no local.
Como é fonte de fibras, a castanha-portuguesa ajuda a reduzir os níveis de colesterol no sangue, limitando a absorção do excesso de colesterol no intestino. Além disso, é fonte de vitamina C, que, além de antioxidante, protegendo contra a ação dos radicais livres, ainda auxilia no fortalecimento da imunidade.
Escolha as castanhas mais firmes, se elas estiverem murchas não compre. Nem preciso dizer que se elas estiverem mofadas ou furadas é melhor comprar em outro lugar né? Eu prefiro comprar nos mercados em que a castanha está com cara de mais nova: brilhante e cheinha.
As castanhas podem ser conservadas cozinhando-as numa calda de açúcar, conhecida por marron glacé; No congelador, conservam-se com casca durante 3 meses. No frigorífico, em sacos de plástico perfurados, até 1 mês. À temperatura ambiente, em lugar fresco, seco e bem ventilado, até 1 semana.
O ideal é guardar na geladeira, de preferência em um recipiente de vidro ou de aço inoxidável bem fechado. Ele deve ser limpo e seco. Dessa forma, você evita a oxidação das gorduras e a alteração do sabor. As castanhas ficarão frescas, crocantes e saborosas por muito mais tempo se forem mantidas sob refrigeração.
Faça um corte em cruz na base da castanha e depois com a ponta de uma faca puxe a casca. Coloque um tacho com água ao lume, e quando estiver a ferver, mergulhe algumas castanhas durante uns 30-40 segundos. Retire as castanhas com uma escumadeira e, rapidamente, retire a casca.
Para tirar todo esse proveito das nozes, castanhas e amêndoas, basta seguir uma técnica milenar, super tradicional (mas pouco divulgada atualmente): deixe suas nozes, castanhas e amêndoas de molho em água e sal e depois as seque em temperatura baixa até que fiquem crocantes novamente.