O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como:
A síndrome de burnout é um distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema, sempre relacionada ao trabalho de um indivíduo. Essa condição também é chamada de “síndrome do esgotamento profissional” e afeta quase todas as facetas da vida de um indivíduo.
Os principais sinais e sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout são:
Consequências da Síndrome de Burnout Uma pessoa afetada pela Síndrome de Burnout tem sua vida profissional e pessoal prejudicada. Ela passa a sofrer com os efeitos negativos do esgotamento em diversos aspectos, incluindo nos relacionamentos com sua família, colegas de trabalho e em toda a sua vida social.
Em outras palavras, a síndrome de Burnout é causada por exaustão extrema (física ou mental) e estresse, e a principal causa da doença é o esgotamento profissional, ou seja, o excesso de trabalho.
Síndrome de Burnout: 12 estágios (ou sintomas) do esgotamento profissional
O que fazer para evitar o burnout?
Manifestações e Sintomas Principais Sintomas: Exaustão emocional, despersonalização, reduzida realização profissional; fadiga; dores; imunodeficiência; disfunções sexuais, desconfiança, irritabilidade, perda da iniciativa, tendência ao isolamento.
A Síndrome de Burnout resulta do estresse crônico no trabalho e é composta por três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e realização profissional.
Os profissionais indicados para tratamento da Síndrome de Burnout são o psiquiatra e o psicólogo. Esta síndrome vem acometendo mais pessoas atualmente. Trata-se de um estresse prolongado que acarreta um esgotamento mental e físico .
A intensidade da doença varia de acordo com a carga que cada pessoa se impõe e nas suas cobranças internas. Algumas profissões, como é o caso dos bombeiros, policiais, professores, bancários, médicos e enfermeiros, exigem mais dos trabalhadores e estão entre as que mais afetam profissional com a síndrome de Burnout.
Burnout: é uma síndrome resultante de estresse crônico e necessariamente tem origem no ambiente de trabalho; Depressão: é uma doença psiquiátrica crônica, que afeta pessoas de todas as idades; Estresse: é uma reação fisiológica automática do corpo a circunstâncias que exigem ajustes comportamentais.
Burnout, depressão e ansiedade são problemas de saúde específicos. Para a OMS, o burnout não é uma condição médica, mas um fenômeno ligado ao trabalho. Já a depressão é uma doença psiquiátrica crônica. A ansiedade, por sua vez, é uma resposta do corpo às circunstâncias do dia a dia.
Muitas pessoas usam os termos como sinônimos – mas há uma diferença entre estresse e ansiedade. O estresse é uma resposta a um fator causador de estresse (estressor) existente. Ansiedade é a experiência contínua de estresse, que é desproporcional ao estressor ou que continua bem depois que o estressor desaparece.
Queda de cabelo, impaciência, tontura e dor de cabeça frequente são sintomas que podem indicar estresse. O estresse está ligado ao aumento dos níveis de cortisol na corrente sanguínea e este aumento além de afetar a mente pode levar às doenças físicas, como alergias e tensão muscular, por exemplo.
Quais são os principais sintomas de estresse?
A principal diferença entre estresse e ansiedade é que a primeira é o acúmulo de tensão e sentimentos quando não conseguimos lidar com uma situação que exige muito de nós. Já a ansiedade pode ser mais que um friozinho na barriga.
Preocupação: medo irreal do futuro, de sofrer um ataque cardíaco, de morrer, etc. Irritação: nervosismo, pensamento acelerado, dificuldade de concentração. Procrastinação: evitar ou demorar pra fazer entregas de trabalhos/atividades, vontade de fugir, desistir ou abandonar tudo.