Nos dias atuais vemos isso acontecendo principalmente com política e valores morais. As pessoas acreditam que sua posição política é a única correta e verdadeira e não admitem que outras pessoas tenham pensamentos diferentes. Portanto se fecham e não permitem conhecer e aprender mais.
O mito da caverna simboliza a ignorância como uma realidade que se torna incômoda quando começamos a ter consciência da sua presença. Diante da menor possibilidade de uma outra visão de mundo possível, a história nos diz que nossa inércia nos empurra para derrubá-la, considerando-a uma ameaça à ordem estabelecida.
A Alegoria (do grego "allegoría" que significa “dizer o outro”) é um conceito filosófico e uma figura de retórica, utilizada em diversas artes (pintura, escultura, arquitetura, música, etc.) que significa literalmente, o ato de falar sobre outra coisa.
O termo alegoria designa uma figura de estilo utilizada nas artes visuais (e na literatura) para expressar ideias abstratas e/ou sentimentos. Trata-se de expressar um pensamento ou conceito por meio de uma ou várias imagens (ou metáforas), com as quais se passa de um sentido literal a um sentido figurado ou alegórico.
Embora semelhante a outras comparações retóricas, uma alegoria sustenta-se por mais tempo e de maneira mais completa sobre seus detalhes do que uma metáfora, e apela a imaginação da mesma forma que uma analogia apela à razão. A fábula ou parábola é uma alegoria curta com uma moral definida.
Os três chegaram mais ou menos ao mesmo tempo, mas de lados diferentes. Não se trata de uma parábola, muito menos de uma metáfora –que no fundo parecem ser a mesma coisa. ... Chamar a pátria de mãe, por exemplo, pode ser as duas coisas.
A conclusão é que o Método Histórico-Gramatical parte da perspectiva de que Deus existe e revelou-se ao homem por meio da Palavra escrita e que essa revelação, por ter origem na sua vontade, faz esse conhecimento possível e necessário ao homem.
Originalmente, no período bíblico predominava a interpretação cúltica, canônica ou cultual, muito das vezes com conotações de profecias. Mais tarde, no nascente judaísmo e cristianismo surge uma combinação de uma visão historicista e alegórica das Escrituras.
Esse é o tempo que decorre entre o fim do Antigo Testamento e os acontecimentos do Novo Testamento. Esse tempo é conhecido como Período Interbíblico, que marca o silêncio profético de Malaquias até a pregação de João Batista.
Para que serviam as contribuições dos povos naquele período? R: É o período histórico de 400 anos de pausa entre os testamentos. Justificativa da nomenclatura ''Interbíblico'' (Intervalo bíblico) se dá pelo fato de Deus não ter inspirado nenhum profeta para registrar a revelação neste período.
Veja; Habacuque 2:20 – “O Senhor,porém, está em seu santo templo; diante dele fique em silêncio toda a terra”. ... Isaías 30:15 – “Diz o Soberano, o Senhor, o Santo de Israel: “No arrependimento e no descanso está a salvação de vocês, na quietude e na confiança está o seu vigor, mas vocês não quiseram”.