Amplamente usado no mercado de ações e agora no mercado de criptomoedas, como o bitcoin, esse tipo de gráfico usa as mesmas informações do gráfico de barras, mas possui uma leitura mais simples. Esse tipo de gráfico é representados por barras que lembram uma vela com pavio — por isso o nome “candle” em inglês.
Há, no entanto, um limite para a criação de novas moedas. O número máximo de bitcoins criadas, segundo as regras estabelecidas por Nakamoto, é de 21 milhões. Como cada bloco da criptomoeda é gerado, em média, a cada 10 minutos, eles devem deixar de ser “produzidos” por volta do ano 2140.
Em resumo, um satoshi é a medida mínima do sistema monetário Bitcoin, é correto dizer que 1 bitcoin é igual a 100 milhões de satohis.
O motivo de existir um limite para as unidades totais do Bitcoin – assim como das demais criptomoedas – é puramente técnico: o número de combinações possíveis que geram estas novas unidades tem um limite. Na prática, isso justifica o termo “mineração de criptomoedas”.
Desde o nascimento do Bitcoin muita coisa aconteceu. Às vezes, o seu preço subiu e outras vezes baixou, o que é normal, considerando que o Bitcoin é uma moeda. Porém, isso levou a valer absolutamente nada, até 20.
Raízes. O Bitcoin, em sua filosofia, tem como raiz um movimento que chamou a atenção do mundo todo no final dos anos 80 e início dos 90: o movimento cypherpunk – um grupo ativista que lutava pela autonomia dos indivíduos em relação aos seus dados.
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