Assim que os níveis das células do sangue passam a ter importantes modificações, o paciente apresenta os sintomas da leucemia. Como as manchas arroxeadas na pele, chamadas de petéquias e equimoses, palidez, cansaço progressivo, febre e sangramentos.
Crise blástica é a fase final da evolução da LMC, e comporta-se como uma leucemia aguda, com rápida progressão e sobrevivência curta. A crise blástica é diagnosticada se algum dos seguintes critérios estiverem presentes no paciente com LMC: >30% mieloblastos ou linfoblastos no sangue ou na medula óssea.
Os aspectos úteis para fazer a distinção entre uma leucemia e uma reação leucemoide incluem a presença de granulações tóxicas e vacuolização, assim como a preponderância de células mais maduras (na reação leucemoide), neutrófilos hipogranulares e um número desproporcional de mieloblasto (em muitas leucemias).
A medula óssea é um tecido localizado no interior dos ossos, que produz precursores de hemácias, de plaquetas e de cinco tipos diferentes de leucócitos. Os precursores mais imaturos são chamados blastos. Essas células se dividem e amadurecem na medula óssea, que normalmente só libera no sangue células maduras.
Para as demais categorias de exames, permanecem as mesmas recomendações: 3, 4 ou 8 horas sem ingerir alimentos, sendo liberado o consumo de água com moderação. Vale lembrar também que nunca se deve ultrapassar 14 horas de jejum.