O primeiro passo para realizar a emancipação voluntária é fazer uma solicitação em Cartório de Notas. Para isso, é necessário ter em mãos a Certidão de Nascimento menor. Além disso, todos (menor e pais) devem levar CPF e RG. Em alguns casos é solicitado comprovante de residência.
NEUROLÉPTICOS OU ANTIPSICÓTICOS - Efeitos negativos na aptidão para conduzir: Sonolência, síndromes extrapiramidais, problemas cognitivos, de comportamento e visuais. A ausência de tratamento pode alterar a capacidade para dirigir; alguns estudos mostram que em pacientes psicóticos os neurolépticos melhoram a atenção.
O mais importante é que você não deve dirigir veículos pesados enquanto fizer uso do rivotril (clonazepam). Lembre-se que essa medicação age no cérebro de forma semelhante ao álcool, diminuindo a atenção, reduzindo a velocidade de reflexos e provocando sonolência.
Entre os medicamentos que podem interferir nas habilidades necessárias para uma direção e tráfego seguros no trânsito, estão os antidepressivos (fluoxetina, amitriptilina), ansiolíticos e sedativos (diazepam, lorazepam), antialérgicos (dexclorfeniramina), anticonvulsivantes (carbamazepina, fenobarbital), medicamentos ...
Efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas – Fluxene® (cloridrato de fluoxetina) pode interferir na capacidade de julgamento, pensamento e ação. Portanto, durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Ao tomar antidepressivos, a pessoa poderá ficar mais agitada, ter distúrbios de sono, dores de cabeça, entre outras reações. É recomendado que, ao começar o tratamento, o motorista espere, no mínimo, uma semana para dirigir.
O Diazepam é uma medicação da classe dos benzodiazepínicos que tem efeitos na coordenação motora podendo diminuir os reflexos, importantes para dirigir. Nessa dose considero arriscado. Principalmente, no início do tratamento quando o efeito sedativo (capacidade de gerar sonolência) é ainda mais forte.
“Se o motorista apresentar uma pressão de 180/110 mmHg ou acima, é um fator de risco isolado para hipertensão e é reprovado direto. Mas é uma reprovação com a finalidade de evitar um acidente. Ninguém quer um motorista com essa pressão dirigindo uma carreta.
Embora não exista nenhuma restrição absoluta à direção de veículos particulares, os portadores de desfibriladores cardíacos, aparelhos que tratam um tipo de arritmia que pode causar morte súbita, e ressincronizadores cardíacos, usados em alguns tipos de insuficiência cardíaca, ficam impedidos de dirigir ...