Passo a passo: como fazer uma parede de nuvens
Quando o ar esfria, e o vapor d'água que ele contém condensa, passa do estado gasoso para o estado líquido. O vapor d'água, misturado ao ar, pode atingir altitudes onde a temperatura é tão baixa, que ele se transforma em cristais de gelo. A partir desse processo, ocorre a formação de nuvens.
Outras possíveis substâncias que podem ser usadas são o cloreto de sódio, o dióxido de carbono sólido (gelo seco), água e carvão ativo. Esses sais funcionam como núcleos de condensação, agregando gotículas de água até que formem gotas mais pesadas, que se precipitam e causam a chuva.
Fure a rolha com a agulha da bomba, jogue uma tampinha de álcool dentro da garrafa, chacoalhe a garrafa por 30 segundos para evaporar o álcool, tampe a garrafa com a rolha e encha a garrafa de ar. Quando perceber que a garrafa está bem durinha, puxe a rolha e pronto, sua nuvem estará formada!
Quando o vapor sobe para a atmosfera, encontra o ar em temperatura mais baixa, que faz que o vapor vire a gota líquida, ou até congele, quando a temperatura é muita baixa, criando cristais de gelo, e iniciando o processo de formação de nuvens. Se esta condensação de vapor ocorre perto do solo, formam-se as neblinas.
Há vários processos de formação das nuvens e consequentes formas e dimensões. As nuvens são formadas pelo resfriamento do ar até a condensação da água, devido à subida e expansão do ar. É o que sucede quando uma parcela de ar sobe para níveis onde a pressão atmosférica é cada vez menor e o volume de ar se expande.
No entanto, se o fogo é grande o suficiente, então a nuvem pode continuar a crescer e tornar-se um tipo de nuvem cumulonimbus conhecido como um pirocumulonimbus nuvem, que pode produzir raios e começar outro incêndio.
As nuvens são formadas por meio do resfriamento do ar, que atinge ponto de orvalho. O sol irradia calor para o planeta Terra, fazendo com que a água de rios, lagos e mares evapore. O vapor, por ser mais leve, eleva-se à atmosfera (camada gasosa que envolve a Terra).
GEOGRAFIA. Os raios são descargas elétricas intensas e ocorrem quando a concentração de cargas nos centros positivo e negativo da nuvem cresce muito e o ar que os circunda não consegue mais isolá-los.
Porque é desse modo que a água se forma no interior das nuvens. Com o calor, a água deixa a superfície da Terra e passa a se acumular na atmosfera, em forma de vapor. Conforme ganha altitude, esse vapor se resfria e condensa, formando gotículas de água com diâmetros da ordem de 1 milésimo de centímetro.
Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes.
Nuvens
1º caso: geometria linear, representação de molécula com duas nuvens ao redor do átomo central; 2º caso: geometria trigonal, molécula com três nuvens ao redor do átomo central; 3º caso: molécula com quatro nuvens ao redor do átomo central: geometria tetraédrica.
São as nuvens chamadas estratiformes (do latim stratum, que significa camada ou folha). Podem ocorrer a vários níveis na parte inferior da atmosfera, mas são mais freqüentes abaixo dos 5 km. Este tipo de nuvem é freqüente por todo o globo e é grandemente responsável por cerca de 50% da nebulosidade terrestre.
Stratos: capa de nuvens espaçadas e muito baixas, possibilidades de fazer mau tempo. ... Nimbus: nuvens que trazem a chuva, são escuras e com forma de bigorna. Cirrus Cumulus: indicam mudança de tempo, proximidade de chuva.
Um cúmulo-nimbo ou, em latim cumulonimbus, é um tipo de nuvem caracterizada por um grande desenvolvimento vertical.
As nuvens do tipo Cirrus rasgam o céu a 160 km/h em altitudes de até 13 mil metros. Elas são formadas por cristais de gelo e têm o aspecto de pedaços de seda. Localizadas a 7 mil metros do chão, as nuvens médias voam a 80 km/h e contêm mais água do que cristais de gelo.
Raramente provocam precipitação, mas podem eventualmente provocar aguaceiros no Inverno se se desenvolverem verticalmente em nuvens maiores e os seus topos atingirem uma temperatura de -5ºC. É uma camada uniforme de nuvens que habitualmente cobre todo o céu e lembra um nevoeiro que não chega a tocar no chão.
- Nuvens Altas: base acima de 6km de altura - sólidas. - Nuvens Médias: base entre 2 a 4 km de altura nos pólos, entre 2 a 7 km em latitudes médias, e entre 2 a 8 km no equador - líquidas e mistas. - Nuvens Baixas: base até 2km de altura - líquidas.
Ligada ao Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos da América (NCAR), a pesquisadora Peggy LeMone afirma que nuvens do tipo Cumulus podem armazenar mais de 500 toneladas de água.
Para saber quanto pesa uma nuvem, é necessário multiplicar o valor da densidade e do volume da água que a constitui. A massa resultante pode chegar a mais de 500 toneladas.
Esse volume pode ser determinado em litros, lembrando que 1 m3 = 1000 litros. Isso implica dizer que, para cada metro quadrado da região, houve uma precipitação de 100 litros.
Porque elas estão cheias demais para deixar a luz passar. Vamos revisar as cores do céu. As moléculas que compõem o ar – oxigênio, nitrogênio etc. – são entidades minúsculas e só conseguem espalhar ondas eletromagnéticas igualmente pequenas, como as da luz azul.
Quando elas alcançam vários quilômetros de altura, os raios de sol não conseguem atingir as gotículas que ficam na parte baixa. Como elas não recebem luminosidade, sua cor acaba sendo negra.
Conforme o sol vai baixando, a poeira no ar faz com que ele primeiro pareça laranja fosforescente, depois vermelho. As nuvens refletem estas cores brilhantes. Algumas nuvens finas e altas ficam rosas ou roxas, porque a luz vermelha é temperada pelo azul do céu que aparece através delas.
Após a formação de cada nuvem o vento é o responsável por transporta-las de maneira que pode alterar sua característica. O vento ao elevar uma ou mais nuvens faz com que estas sofram alterações de forma que se resfriam e consequentemente se congelam de forma parcial ou total.