Durante a noite, o processo é inverso: a areia apresenta uma temperatura menor que a da água, e o ar nessa região, consequentemente, é mais frio. Sendo assim, a pressão do ar é maior sobre a areia, e a brisa tem o sentido da praia para o mar.
É tudo uma questão de pressão. Isso explica porque a brisa marítima surge da diferença de temperatura entre o mar e o continente. ... À noite, a situação se inverte: o mar demora para resfriar porque as águas profundas mantêm a temperatura noturna quase igual à diurna. O ar sobre o oceano é mais quente que na terra.
O ar sempre se desloca de zonas de maior pressão para zonas de menor pressão. Como a terra aumenta sua temperatura mais rapidamente que a água, de dia temos uma maior temperatura no continente em relação a água do mar. Sendo assim, temos uma zona de maior pressão no oceano e menor pressão no continente.
Resposta: O ar sempre se desloca do ponto onde a pressão é mais alta para onde ela é mais baixa. Isso explica porque a brisa marítima surge da diferença de temperatura entre o mar e o continente. ... Como a pressão sobre o continente é mais elevada, os ventos se dirigem para o mar, que tem pressão mais baixa.
Estamos em agosto, e é impossível não lembrar de uma referência típica ao período: agosto mês dos ventos. É o período do ano em que os ventos mais se movimentam.
O que grande parte do público desconhece é a causa da constância desses ventos. ... Isso explica o porque da costa nordestina ser uma região climatologicamente ventosa e favorável a produção de energia eólica. Os ventos alísios sopram diariamente nos trópicos, sendo mais intensos no hemisfério de inverno.
No setor eólico, o Nordeste é o estado em destaque, sendo responsável por 89% da produção de energia eólica do Brasil, de acordo com o Boletim Anual da (ABEEólica), de 2019. A região possui uma geração média diária de 8.