O segundo molar inferior, na sua forma anatômica padrão, é um dente com duas raízes (mesial e distal), com um único canal na raiz distal e dois na mesial. Os três orifícios de entrada dos canais radiculares geralmente têm a configuração de um triângulo junto ao assoalho da câmara pulpar.
Raiz: São duas raízes sempre separadas, uma mesial e mais larga e sulcada e outra distal menor e menos sulcada. SEGUNDO MOLAR INFERIOR (37 ou 47) É um dente de 4 cuspides menor que o primeiro molar inferior. Face vestibular: É composta por duas cúspides separadas pelo sulco vestibular.
Pré-molares inferiores: mais de 95% têm uma raiz e 40% apresentou dois canais. Molares superiores: quase 100% têm três raízes e mais da metade tem quatro canais. Molares inferiores: mais de 92% têm duas raízes e três ou quatro canais.
Anatomia dos terceiros molares Terceiro Molar Superior Calcificação - início aos 9 anos Erupção – 18 aos 25anos Comprimento - total: 18 mm Coroa: 6,8 mm Raiz: 11,2 mm Diâmetros: M-D: 9 mm V-L: 11 mm COROA Diâmetro VL predominante. 3 ou 4 cúspides com sulcos irregulares (primários ou secundários).
Os molares: (54, 55, 64, 65, 74, 75, 84 e 85). São responsáveis por triturar os alimentos em pedaços bem pequenos. Isso tudo graças ao seu formato com várias pontas. Ao todo, são oito dentes responsáveis por moer e esmagar a comida que ingerimos.
Os dentes supranumerários podem apresentar-se tanto na dentição decídua quanto na permanente, sendo que na permanente tem-se uma maior incidência e o local acometido com maior freqüência é a região anterior de maxila, seguida pela região distal de molares e pré-molares.
Segundo pré molar inferior (35 e 45): A coroa destes dentes são maiores que as do primeiro pré molar inferior. Por isso normalmente possuem duas ou três pontas (cúspides).
Dentes dos bebês O nome técnico para esses primeiros dentes é dente decíduo, pois eles eventualmente cairão. A maioria das pessoas conhece esses dentes como os dentes de leite. Crianças têm aproximadamente 20 dentes de leite, sendo 10 na parte superior e 10 na inferior da boca.
Os primeiros dentinhos começam a cair de forma natural por volta dos 6 anos de idade, pela mesma ordem que surgiram. Dessa forma, é comum que os primeiros dentes a cair sejam os dentes da frente, já que esses são os primeiros dentes a aparecer na maior parte das crianças.
“Normalmente, as crianças iniciam a perda dos dentes de leite aos 5 ou 6 anos. Mas as que tiveram os primeiros dentinhos mais cedo tendem a trocá-los mais precocemente. Quando isso ocorre, pode haver um atraso na erupção dos dentes definitivos e perda de espaço para os novos.
Os primeiros dentes começam a cair de forma natural por volta dos 6 anos de idade, pela mesma ordem que surgiram. Dessa maneira, é muito comum que os primeiros dentes a caírem sejam os incisivos inferiores já que são os primeiros a aparecer na maior parte das crianças.
Em média, os primeiros dentes de leite que irão cair e ser substituídos serão os incisivos centrais inferiores, por volta dos 6 anos de idade. Dos 7 aos 8 anos, cairão os incisivos laterais inferiores e incisivos centrais superiores. Entre 8 e 9 anos é a vez dos incisivos laterais superiores.
Ordem de queda Podem existir alterações nessa ordem, mas em geral os primeiros a cair são os incisivos centrais inferiores, aos 5-7 anos. Depois, os incisivos centrais superiores, seguidos pelos incisivos laterais. Geralmente os dentes inferiores caem antes dos superiores.
Contudo, Andréia reforça que o mais indicado é deixar o dente cair naturalmente. Já em casos mais complicados, o dentista pode ajudar. “Se o dentinho mole está atrapalhando na mastigação, gerando dor e desconforto, ou até se o dente permanente já apontou e outro está resistindo firme e forte”, exemplifica ela.
Movimentar, lenta e cuidadosamente, o dente de um lado para o outro ou para frente e para trás pode ajudá-lo a se desprender da raiz. Mas é preciso tomar muito cuidado para que ele não quebre. Lembre-se de sempre puxá-lo de forma que siga a curva de erupção.
É um dente que escapa por vezes a ser notado, porque não é precedido pela queda de nenhum dente decidual, uma vez que nasce num espaço onde não havia dente algum. Os dentes do siso (terceiros molares) não surgem antes dos 17 anos ou até mais tarde.