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Portugal não desejava romper as relações com a Inglaterra, que era um importante parceiro comercial do país. Foi então que D. João, Príncipe-Regente de Portugal, decidiu transferir a corte portuguesa para o Brasil, garantindo aos ingleses o acesso ao mercado brasileiro e a manutenção da sua coroa.
Essa simples palavra com pronome implicava que toda ordem ou lei que chegasse de Portugal ao Brasil teria que ser acatada por Dom Pedro I (e a emergente aristocracia brasileira).
Contudo, após dois anos, as tropas lusitanas em terra, assim como a própria frota, foram derrotadas por forças mercenárias contratadas e bem experientes das guerras napoleônicas.
Após o fim das Guerras Napoleônicas, fato consumado com a Batalha de Waterloo em 1815, os portugueses de Portugal passaram a cada vez mais pressionar o príncipe-regente, Dom João VI, para que retornasse à Europa.
Portugal insiste em manter o seu domínio sobre o Brasil e em 28 de agosto de 1822 envia uma ordem para que o príncipe regente volte a Portugal. A princesa dona Maria Leopoldina, esposa de D. Pedro, recebe a ordem e se convence sobre o rompimento com Portugal.
Durante a regência de D. Pedro várias medidas impopulares - como o aumento dos impostos - foram adotadas por Portugal, o que foi aumentando a insatisfação dos que estavam no Brasil, alimentando o desejo pela independência.
A independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822 e foi declarada pelo então regente do país, D. Pedro. Foi às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo, que D. Pedro fez a famosa declaração: "Independência ou morte".
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Ocorre que a transferência da família real para o Brasil acarretou na formalização do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1815, incialmente “governado” por Dona Maria I e posteriormente com Dom João VI a partir de 1816.
Insatisfeita com os altos impostos cobrados para o sustentar a família real e os conflitos em que D. João VI se envolveu, a população de Recife arma uma revolta contra a corte, com o objetivo de fundar outro país. Esse conflito foi violentamente reprimido pelo governo central.
O dia 12 de outubro deixou de ser utilizado para que o dia 7 de setembro fosse, entre outros motivos, visto como uma data popular e despersonificada de uma pessoa (Dom Pedro I).
Portugal possuía uma poderosa frota leal aos interesses portugueses no Brasil, de onde tropas, estrategicamente ancoradas ao longo litoral brasileiro, tentaram coibir as pretensões brasileiras.
Em dezembro de 1821, D. Pedro recebeu uma ordem para que retornasse a Portugal. Como reação a esse pedido, em janeiro de 1822, durante uma audiência no Senado, D. Pedro recebe uma petição assinada por 8 mil pessoas para que permanecesse no Brasil.
O Tratado de Amizade e Aliança forneceu a Portugal uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas para cessar qualquer pretensão posterior de recolonização do agora Império do Brasil.
Atravessaram o Atlântico quando as tropas francesas já se encontravam em solo português sob o comando do hábil General Jean-Andoche Junot ― também conhecido como “A Tempestade”.
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estava exaltada em várias regiões do país.
Nesses conflitos, destacam-se duas importantes mulheres: Maria Quitéria e Joana Angélica. Maria Quitéria é considerada uma heroína da independência. Ela fingiu ser homem para poder entrar para o exército e lutar contra as tropas portuguesas.
Entretanto, outras datas já foram ou continuam sendo apontadas, como o dia 12 de outubro de 1822, o dia da Aclamação ― a primeira data oficial da independência do Brasil e que depois acabou alterada para o atual 7 de setembro do mesmo ano.
O processo de Independência do Brasil, como já brevemente visto, ocorreu de forma conservadora e visou a manutenção e aumento do poder da recém-formada aristocracia brasileira.
Os movimentos de emancipação estiveram divididos em três fases denominadas: Movimentos precursores - 1780 a 1810. Rebeliões fracassadas - 1810 a 1816. Rebeliões vitoriosas - 1817 a 1824.
revolta de Tupac Amaru II
Criollos - brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. Eram ricos, proprietários de terras mas, não tinham os mesmos privilégios dos Chapetones. ... Sua importância Para as guerras de independência, os colonos se basearam nas idéias iluministas e na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América./span>
Verificado por especialistas O projeto republicano foi politicamente vitorioso nos processos de independência das ex-colônias espanholas, uma vez que era o que melhor atendia aos interesses das elites locais e o que garantia que não houvesse conflitos entre as recém-independentes nações./span>
Resposta. Resposta: o comercio, pois após a independência o Brasil começou a fazer comercio com outros países./span>
Resposta. Resposta: As elites coloniais tinham interesse em continuar na soberania e mater relações com outras colonias, diferentemente do Brasil e Portugal./span>
As elites criollas e os chapetones temiam que o movimento de independência assumisse as feições revolucionárias, como ocorreu no México e no Haiti. Almejavam ser independentes da Coroa Espanhola, mas, sem perder seus privilégios sobre a população da colônia./span>
O projeto de Simon Bolívar era Republicano, enquanto o de San Martin, outro libertador, era monarquista. ... Ele propunha o fortalecimento das colônias através de sua união em uma grande República Federativa, que, inspirada nos Estados Unidos da América, seria poderosa e autônoma./span>
A elite criolla aproveitou a situação ainda de batalhas na Espanha e rompeu o pacto colonial, comercializando com a Inglaterra e EUA, grandes apoios nas guerras da independência. ... Porém, a elite criolla não quis mais aceitar o domínio da Espanha, passando, assim, a liderar em vários lugares da América./span>
Os membros das elites eram conhecidos como criollos, descendentes de espanhóis nascidos na América. Eles tinham como interesse realizar a independência e fortalecer seu poder econômico e político.
Os criollos eram a elite americana descendente de espanhóis, excluída dos altos cargos dirigentes, embora constituíssem a classe dos grandes proprietários de terras, dos arrendatários de minas, dos comerciantes e dos pecuaristas.
Os Criollos eram, na América Hispânica, as pessoas que eram descendentes de pais espanhóis "puros", mas que haviam nascido nas Américas. ... Por conta disto não podiam assumir os cargos coloniais mais altos, se organizando contra o sistema colonial e eventualmente o derrubando nas revoluções hispano-americanas./span>
Resposta. Os chapetones eram colonos nascidos na Espanha, porém, viviam na América, ocupavam os principais cargos administrativos, militares e religiosos, também representavam o interesse político-administrativo da Coroa Espanhola nas terras do continente americano./span>
Os "cabildos", ou conselhos municipais, eram a unidade fundamental do governo local na América espanhola colonial, diz a Enciclopédia Britannica. Era a instância responsável pelos aspectos mais ordinários do governo municipal, como policiamento, impostos e a administração da Justiça./span>
Os grupos que integravam a sociedade colonial eram os senhores de engenho, donos das grandes propriedades e respectivamente responsável pelo cultivo da cana-de açúcar, bem como os escravos, a mão de obra usada nas plantações e também em outros setores./span>