Protocolo HTTP principal função é a transmissão de páginas web na Internet. No entanto, é um protocolo de transferência que não se limita ao hipertexto, mas pode, a princípio, ser usado para a troca de quaisquer dados. Para garantir uma transmissão confiável, o HTTP usa o TCP (protocolo de controle de transmissão) orientado para conexão e seguro.
O http passou por inúmeras versões até chegar à atual no início do século 21, chamada HTTP / 2 . Suas primeiras tentativas ocorreram em 1991 e produziram versões parciais em 1996, 1999, 2000 e, por fim, a atual em 2015.
O agente-usuário é qualquer ferramenta que age em nome do usuário. Essa função é predominantemente realizada pelo navegador Web; algumas poucas exceções são programas usados por engenheiros e desenvolvedores Web para debugar as suas aplicações.
Outra opção é a compactação. Para reduzir a quantidade de dados transferidos, o servidor tem a opção de compactar suas respostas. O cliente e o servidor negociam previamente o método de compressão a ser usado.
Na realidade, existem muitos outros computadores entre o navegador e o servidor que está tratando a requisição: existem roteadores, modems e muito mais. Graças ao modelo de camadas da Web, essas funcionalidades estão escondidas nas camadas de rede e transporte, respectivamente. O HTTP está no topo da camada de aplicação. Apesar de ser importante diagnosticar problemas de conectividade, as camadas subjacentes são irrelevantes para a descrição do HTTP.
A adoção e popularização da WWW levou ao rápido desenvolvimento e evolução do HTTP. Em 1996, a versão HTTP/1.0 foi lançada, introduzindo melhorias significativas em relação ao HTTP/0.9. A nova versão permitia a transferência de diversos tipos de conteúdo, como imagens e vídeos, além de texto. Além disso, introduziu a capacidade de enviar informações adicionais na forma de cabeçalhos de metadados, melhorando a comunicação entre cliente e servidor.
No protocolo HTTP/1.0 uma conexão TCP era aberta para cada par de requisição/resposta trocada, introduzindo duas grandes falhas: abrir uma conexão requer várias viagens de ida/volta de mensagens, e portanto é lento, mas se torna mais eficiente quando mensagens são enviadas em maior número ou maior frequência: "conexões quentes" são mais eficientes que "conexões frias" (que envia poucas mensagens ou com baixa frequência).
O funcionamento do http é baseado em um esquema de solicitação-resposta entre o servidor web e o “agente usuário” ( agente usuário ) ou cliente que faz a solicitação de transmissão de dados . Um cliente pode ser um navegador específico, quando tentamos abrir uma página da web , ou os web crawlers ( webcrawlers ou web spiders) que os inspecionam.
O protocolo SSL é extremamente seguro durante o tráfego, porém não podemos baixar a nossa guarda. Usuários com más intenções também podem obter o certificado SSL. Portanto é importante avaliar a reputação desse site antes de transferir dados pessoais.
HTTPS é a versão evoluída do protocolo HTTP, que torna possível a visualização de sites no navegador. O HTTPS utiliza o protocolo SSL, que torna a transferência de dados segura. Porém, essa segurança é apenas durante o trajeto, podendo haver riscos depois que os dados chegaram ao seu destino.
Cada requisição individual é enviada para um servidor, que irá lidar com isso e fornecer um resultado, chamado de resposta. Entre a solicitação e a resposta existem várias entidades, designadas coletivamente como proxies, que executam operações diferentes e atuam como gateways (intermediários) ou caches, por exemplo.
Em 2015, o HTTP/2.0 foi lançado, trazendo melhorias significativas em relação ao HTTP/1.1. A nova versão focava principalmente em melhorias de desempenho e eficiência, como a multiplexação de fluxos e a compressão de cabeçalhos. Além disso, o HTTP/2.0 incentivou a adoção de conexões seguras através do uso do protocolo TLS (Transport Layer Security).
À medida que a tecnologia e a Internet continuam a evoluir, é provável que o HTTP também continue a se adaptar e melhorar, garantindo que a World Wide Web continue sendo um recurso valioso e inovador para milhões de pessoas em todo o mundo.
A natureza extensível do HTTP tem permitido mais controle e funcionalidade para a internet, ao longo do tempo. Cache e autenticação são funcionalidades suportadas desde o início da história do HTTP. A habilidade de relaxar as restrições na origem, em contraste, foi adicionada nos anos 2010s.
Para contornar essas falhas, o protocolo HTTP/1.1 introduziu o conceito de linhas de produção (ou pipelining) — que se provou difícil de ser implementado — e conexões persistentes: as conexões TCPs feitas embaixo, podem ser parcialmente controladas usando o cabeçalho HTTP Connection
. O HTTP/2.0 foi mais além, multiplexando várias mensagens através de uma única conexão, ajudando a manter a conexão mais quente, e mais eficiente.
Como mencionamos anteriormente, o HTTPS significa HyperText Transfer Protocol Secure. Sendo assim, diante da pergunta “Qual é o significado da s no HTTPS?“, podemos afirmar que ela significa a segurança no site.
O navegador sempre é a entidade que inicia as requisições, nunca o lado do servidor (embora alguns mecanismos tenham sido adicionados ao longo dos anos para simular mensagens iniciadas pelo servidor).
O HTTP é um protocolo cliente-servidor: as requisições são enviados por uma entidade, o agente-usuário (ou um proxy em nome dele). A maior parte do tempo, o agente-usuário é um navegador da Web, mas pode ser qualquer coisa, como por exemplo um robô que varre a Web para preencher e manter um índice de mecanismo de pesquisa e coletar informações.
1988
A partir disso, a década de 90 ficou conhecida como o "boom da internet", pois foi quando ela se popularizou pelo mundo, com o surgimento de novos browsers ou navegadores — Internet Explorer, Netscape, Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Lynx — e o aumento do número de usuários, navegadores da internet.
A faísca foi acesa em 1969, mas a internet realmente começou a transformar nossas vidas no final dos anos 1990 e com início dos anos 2000. "A internet está completando 50 anos, mas a primeira conexão de internet entre Stanford e UCLA foi entre dois caras.
A Internet nasceu de um projeto de pesquisa militar (ARPA: Advanced Research Projects Agency), no período da guerra fria, no final dos anos cinqüenta e início dos anos sessenta. De acordo com Lima (2000), este projeto surgiu como resposta do governo americano ao lançamento do Sputnik pela ex-União Soviética.
A Internet é uma rede de computadores mundial de acesso de público ilimitado que utiliza uma infra-estrutura de telecomunicações homogênea. ... A comunicação entre computadores da rede é feita através do protocolo TCP/IP que gerencia e encaminha mensagens de dados entre os computadores.
Ou seja, a internet é uma rede mundial de computadores interligados que, por meio dela, dados e informações são transmitidos para qualquer usuário que nela esteja conectado. Segundo Reedy, em agosto de 1962 se deu a primeira descrição registrada através de networking, na qual J. C. R.
A internet é um grande conjunto de redes de computadores interligados pelo mundo inteiro. ... Rede das redes de computadores, de alcance mundial, que utiliza um protocolo comum de comunicações.
A Internet é uma rede mundial de computadores interligados através de linhas de telefone, linhas de comunicação privadas, cabos submarinos, canais de satélite, etc. Ela nasceu em 1969, nos Estados Unidos. Interligava originalmente laboratórios de pesquisa e se chamava ARPAnet (ARPA: Advanced Research Projects Agency).
A Internet é uma rede capaz de interligar todos os computadores do mundo. ... Todos os computadores que entendem essa linguagem são capazes de trocar informações entre si. Assim podem se conectar máquinas de diferentes tipos, sejam eles PC's, Mac's e Unix.
Em 1983 se deu o grande marco do surgimento das redes baseadas em TCP /IP. Assim, todos os computadores que ainda faziam utilização da rede antiga optaram pelo sistema de pacotes da nova rede. ... Mas a grande popularização da internet se deu apenas em 1988 onde houve a abertura das redes para fins comerciais.
Na internet discada, os dados são transmitidos da mesma forma que a voz, o que gera duas conseqüências: não se pode falar no telefone durante a conexão e usa-se uma “estrada” que é suficiente para nossas conversas, mas deixa a desejar na hora de passar os dados de internet.