Significado de Poção substantivo masculino [Brasil] O lugar mais fundo de rio, lago, ou igarapé.
Uma "PORÇÃO" = um PEDAÇO. "POÇÃO" = remédio (ou veneno) em forma líquida.
Porções é o plural de porção. O mesmo que: segmentos, partes, doses, parcelas, bocados, frações, pedaços, rações.
Significado de porco Quadrúpede mamífero doméstico da família dos suídeos, ordem dos artiodáctilos.
De acordo com a Resolução RDC nº 359, de “porção dos alimentos é a quantidade média do alimento que deveria ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses de idade em cada ocasião de consumo, com a finalidade de promover uma alimentação saudável e que se tomou como base uma alimentação diária de 2000 ...
Uma porção equivale a 80 gramas de frutas, legumes ou verduras ─ uma banana pequena, uma pera ou três colheres de chá de espinafre ou ervilhas.
Medida de uma porção para cada alimento
Para fazer a conversão:
Por exemplo, vamos usar como base uma porção de batatas fritas, o tamanho da porção será de 170 gramas de batatas cruas, o custo dessas 170 gramas será de R$ 3,00; O preço de venda dessa porção será de R$ 10,00. Com estas informações, o custo percentual dessa porção é = 3/10 = 0,3 * 100 = 30%.
Uma das maneiras de medir a quantidade ideal de comida no prato é considerando o valor nutricional e calórico de cada alimento. Isso significa que alimentos densamente calóricos, mesmo os mais saudáveis, devem ser consumidos de forma moderada, enquanto os demais podem estar presentes em maior quantidade.
Calorias diárias & peso ideal Por exemplo, para emagrecer de forma saudável, a quantidade de calorias diárias que você ingere deve ser de 400 -500 menos do que você normalmente come. Já quem deseja ganhar peso, deve aumentar a ingestão em 300 -500 calorias no dia.
Aproximadamente 1 tonelada, ou quase 3 quilos por dia – incluindo alimentos sólidos e líquidos. Para “pesar” toda essa comida, a gente contou com a ajuda da nutricionista Daniela Silveira, da Unifesp. As necessidades calóricas variam de acordo com o sexo, peso, altura, idade e atividade física de cada pessoa.
Quando montarmos um prato, devemos dividi-lo em três partes: - 50% deve ser reservado para os alimentos reguladores: hortaliças A e B (verduras e legumes); - 25% deve ser composto por alimentos construtores: proteínas; - 25% deve conter alimentos energéticos: carboidratos, como a mistura de arroz e feijão.
O prato deve ser dividido em quatro partes. Dois quartos (50%) devem ser compostos pelos alimentos ricos em fibras, vitaminas e minerais: verduras e legumes. Podem ser crus, cozidos, refogados ou assados.
Siga esses passos para montar um prato bonito e saudável:
“O ideal é comer de 2 a 3 colheres (sopa) de arroz e 1 ½ concha de feijão, no almoço. Isso já vai suprir suas necessidades de nutrientes no dia, não precisando repetir a dose no jantar”, indica ela. A nutricionista aponta que estes alimentos só engordam caso sejam consumidos em excesso.
Por isso, o ideal é não consumir mais que quatro colheres de sopa do grão por dia.
Uma pessoa costuma consumir cerca de 90 g de arroz (que equivale, mais ou menos, a uma mão fechada e cheia de grãos) por refeição.
O guia alimentar do Ministério da Saúde recomenda a ingestão de arroz e feijão todos os dias, já que o consumo diário desses alimentos também ajuda a prevenir doenças, como problemas cardiovasculares, diabetes, câncer de cólon e o mau funcionamento do intestino.
Fonte de carboidratos, o arroz é um alimento que muita gente costumar cortar do cardápio (ou diminuir o consumo), quando quer emagrecer. Mas uma nova pesquisa sugere que o alimento não é tão vilão assim da dieta e pode estar no prato de quem deseja perder ou manter o peso.
Ocorre que a exposição crônica a esse composto aumenta o risco de câncer e doenças do coração. E olha que ele está na água, no ar e até em alguns pesticidas. Ou seja, mesmo o cultivo em áreas secas não estaria isento do problema. Mas muita calma antes de jogar fora a panela de arroz.
Na sua ausência o organismo utilizará as proteínas para dar energia, o que pode levar à perda de massa muscular e à flacidez. E para todas as pessoas, a ausência prolongada de carboidratos pode provocar alterações hormonais, alterações de humor, cansaço e queda do sistema imunológico, entre outros fatores.