Entre vistas das janelas e escadas, estará o seu imóvel ideal. Há quem prefira morar no térreo, ou nos andares mais baixos. Neles, a simpatia do possível morador já começa pelo preço. Os apartamentos em andares inferiores são os mais baratos.
Desvantagens de morar no último andar Valor mais elevado. Os apartamentos nos andares mais altos dos prédios são mais valorizados, podendo custar até 30% a mais quando comparados aos mais baixos. Dificuldade de transporte de peças pesadas. . . . Mais incômodos com elevador sem funcionar.
Um apartamento no último andar proporciona mais sossego e, consequentemente, maior qualidade de vida. Ademais, o piso de cima beneficia, normalmente, de mais luz natural e ventilação. Em dias quentes, circula o ar, o que torna o ambiente menos abafado. Tudo isto faculta mais conforto a quem reside na habitação.
Não esqueça das regras de condomínio e da boa vizinhança
A diferença de preço entre o primeiro e último andar, em um mesmo prédio, pode ser maior que 50%. De acordo com os especialistas, o principal motivo para um apartamento no andar mais alto ser valorizado está na vista que ele proporciona.
A cada andar para cima, 1% a mais no preço. Essa costuma ser a regra adotada pela Concreto na comercialização de seus apartamentos. “Se são dez andares, o último vai custar 10% a mais”, afirma Miguel Safar, diretor-presidente da empresa.
Espaços integrados, cores neutras, iluminação adequada e boa apresentação também estão entre as características que valorizam os imóveis. Entre os principais fatores que valorizam os imóveis está a localização.
O título de edifício residencial mais alto do mundo mudou de dono. Após dez anos desde que sua construção foi anunciada, o Central Park Tower, em Manhattan, atingiu seus 472,4 metros de altura, ultrapassando o 432 Park Avenue, que tem 426 metros e ostentava a posição.