Digoxina: mecanismo de ação O mecanismo de ação primário dos digitálicos é inibir a enzima Na-K adenosina trifosfato (ATPase) das células miocárdicas. O aumento do Na intracelular leva a uma elevação da troca de Na por Ca, aumentando finalmente as concentrações de Ca dentro do miócito.
Estes medicamentos são utilizados na Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), aumentando a força de contração do coração. São extraídos de plantas do gênero Digitalis. Exemplos: Digoxina e digitoxina. Os digitálicos produzem frequentemente efeitos tóxicos, que podem ser graves e até letais.
Mecanismo de Ação: a espironolactona é um antagonista farmacológico específico da aldosterona, atuando no local de troca de íons sódio-potássio dependente de aldosterona, localizado no túbulo contornado distal do rim.
A espironolactona é um antagonista específico da aldosterona, atuando principalmente no local de troca de íons sódio e potássio dependente de aldosterona, localizado no túbulo contornado distal do rim, levando a um aumento da eliminação de sódio e água e aumento da retenção de potássio.
Espironolactona é indicado para: Edema idiopático; Terapia auxiliar na hipertensão maligna; Hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas; Profilaxia da hipopotassemia e hipomagnesemia em pacientes tomando diuréticos, ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias.
A Espironolactona é um diurético e anti-hipertensivo utilizado no tratamento do aumento da pressão arterial sem causa determinada e distúrbios relacionados a inchaço e acúmulo de líquidos.
Não há problema, pode ser utilizado!
Características farmacodinâmicas Espironolactona Page 4 - 4 - O efeito diurético da espironolactona é geralmente de início tardio. O pico de ação é registrado cerca de 2 a 3 dias depois do início do tratamento, e a ação diminui novamente aproximadamente no mesmo período após o medicamento ter sido descontinuado.
Deve ser tomado pela manhã. DIURÉTICO — O diurético espironolactona age contra os hormônios masculinos, em doses de 25mg a 200mg por dia. VITAMINA D — É comum que mulheres com SOP tenham deficiência em vitamina D. Sua reposição melhora a fertilidade.
A dose inicial é de um comprimido duas vezes ao dia (no café da manhã e no jantar). Se necessário a dose será aumentada, semanalmente, de um comprimido até chegar ao máximo de cinco comprimidos diários, equivalentes a 2500 mg de metformina (dois no café da manhã, um no almoço e dois no jantar).
Os medicamentos mais usados para o tratamento da síndrome do ovário policístico são:
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é, por muitas vezes, uma das causas na dificuldade para engravidar. E essa é uma das maiores dúvidas das pacientes. Mas, felizmente, a resposta é sim.
Devido a formação de cistos, o tamanho dos ovários é alterado consideravelmente, e pode afetar a fertilidade da mulher, pois torna-se mais difícil a formação de novos óvulos.
As mulheres com a síndrome do ovário policístico não costumam ovular; ou pelo menos, não regularmente. Esse grupo de mulheres tem menstruações irregulares ou infrequentes. Se você não estiver ovulando, o óvulo não será liberado do ovário para passar pela tuba uterina, ser fertilizado e implantado no útero.
As mulheres com ovário policísticos podem ter dificuldade para engravidar porque não ovulam. O principal sinal de falta de ovulação são os ciclos menstruais irregulares. No entanto, ter ovário policístico não significa que você nunca ovula.
Portanto, quem tem ovários policísticos e não querem engravidar, precisam sim fazer uso de anticoncepcional. Quanto ao muco, após a menstruação e próximo da ovulação o muco é límpido e elástico (semelhante à clara de ovo), após a ovulação e antes da menstruação o muco é mais viscoso e opaco (semelhante à catarro).
A ausência de ovulação pode ser confirmada por exames médicos. Para engravidar é preciso que o óvulo maduro seja liberado pelo ovário para que possa ser fecundado. Por isso, se não ocorrer à ovulação, não há como engravidar.
Anovulação é quando um óvulo não é liberado do ovário durante um ciclo menstrual. Não é incomum que isso ocorra ocasionalmente, e você pode ter um ciclo anovulatório em um mês e ovular normalmente no mês seguinte. Você pode ter um ciclo anovulatório sem saber, pois é possível que a menstruação aconteça normalmente.
A anovulação é a ausência da ovulação. Ela ocorre quando o óvulo não é liberado pelo ovário, indicando algum tipo de distúrbio, principalmente hormonal. Quando a anovulação acontece, os hormônios por algum motivo falharam e não estiveram em níveis adequados para desencadear a ovulação.