Salve o reino de Oxossi, Onde Jurema é rainha, Pois um homem sem amor é um morto que caminha. Saravá Cabocla Linda!
Existem várias espécies de jurema, como por exemplo: Jureminha, Jurema Branca, Jurema Preta, Jurema da Pedra e Jurema Mirim. A Jurema, também conhecida como Jurema-preta, também é nome de uma Bebida Sagrada feita com a raiz da árvore do mesmo nome (Mimosa hostilis).
As sete ervas são compostas por: Alecrim, manjericão, espada-de-são-jorge, arruda, guiné, pimenta e comigo-ninguém-pode. Todas estas plantas podem crescer em altura se tiverem condições para isso.
A jurema é utilizada para tomar banho de descarga com suas folhas. Serve como defumador para cura de dor de dente, doenças sexualmente transmissíveis, insônia, nervos, dores de cabeça. Faz ainda: figas, patuás, rosários. Utiliza-se para fazer rezas com suas folhas contra mau-olhado e olho-grande.
Possui um alta atividade antioxidante e propriedades farmacológica. É conhecida popularmente como jurema preta, é utilizada tradicionalmente para fins medicinais e religiosos. Dessa forma, torna-se importante um estudo aprofundado sobre a capacidade de captura de radicais livres no organismo humano que a planta possui.
Tradicionalmente é usada pelos indígenas da tribo Xucuru Kariri, sendo a casca do caule usado para fins medicinais e a casca da raiz utilizada para cerimoniais religiosos devido as substâncias psicoativas presentes na raiz.
São utilizadas a casca e a raiz macerada na água, vinho ou cachaça. É usada nos rituais do Catimbó e pajelanças, principalmente entre os índios Jês e Tapuias e Kariris (BR). O preparo da bebida e o cerimonial eram secretos.
A Jurema branca devido a madeira, de pequenas dimensões, é indicada apenas para pequenas construções, estacas, lenha e carvão (LORENZI 2014). No período de estiagem, suas folhas caídas e partes das cascas do tronco servem de alimento para os ruminantes que se alimentam nas pastagens nativas da Caatinga (GOMES, 2015).
O processo é simples vc extrai o Dmt da jurema com uma solução acida de soda cáustica e agua, depois separa o DMT da solução acida com o éter, a separação acontece como água e óleo e o DMT fica por cima junto com o éter, próximo passo é separar com uma seringa ou funil de separação a parte amarela que está por cima com ...
O vinho de Jurema é obtido a partir das cascas e raízes da árvore de jurema preta (Mimosa hostilis). Esta espécie rica em N,N-dimetiltriptamina (DMT, 13) pertence à família Leguminosae. A Jurema pode ser consumida através da ingestão da bebida ou do ato de fumar o cachimbo.
Antes de tudo, a jurema é uma árvore da caatinga e do agreste que tem sua casca utilizada para a fabricação de uma bebida mágica que concede força, sabedoria e contato com seres do mundo espiritual. É dessa forma que o uso da árvore desencadeia a formulação de uma experiência religiosa com mesmo nome.
Segundo Carlos Estêvão que visitou os Pankararús de Brejo dos Padres em Tacaratú Pernambuco, 1936 O preparo da Jurema ocorre da seguinte forma: Raspada a raiz, para eliminação da terra que, porventura, nela esteja agregada, em seguida é colocada sobre outra pedra e macerada.
Mestra que tem grande conhecimento de ervas pelos contatos que teve com os negros e índio quando viveu em Casa Amarela.
O termo candomblé vem da junção das palavras quimbundo candombe (dança com atabaques) + iorubá ilê (casa), que significa casa da dança com atabaques. Decorrida do animismo africano, a religião tem por base a alma da Natureza.
No Brasil, a palavra "macumba" designa de forma popular e equivocada toda oferenda aos orixás. O termo correto para isto, no Candomblé, seria o "ebó" ou "padê". Já na Umbanda seria "despacho". Ainda pode se referir a uma religião específica de matriz africana.
Assim, Iemanjá, por exemplo, era representada por Nossa Senhora da Conceição; Xangô, por São João; Ogum, por São Jorge; Oxalá, por Jesus etc.
Confira, a seguir, “os doze do candomblé”:
A palavra ofá é mencionada diversas vezes em cantigas entoadas aos orixás das matas, dado ao seu valor sagrado e imprescindível, é usado também como símbolo marcante e insubstituível de oxóssi, no qual observa-se este símbolo em casas de candomblé no qual Oxóssi é o orixá principal do babalorixá.
Divindades e entidades São eles: Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Obaluaiê, Yemanjá, Oyá, Oxumaré, Obá, Egunitá, Yansã, Nanã e Omolu.
Na esquerda podemos citar os Exus, Exus-Mirins e Pombajiras. Contudo ainda existem certas linhas de trabalho que parecem se adaptar a tudo, como os malandros (pernambucanos), ciganos, boiadeiros e até alguns intermediários de Ogum.