Organizavam-se em: o imperador e a nobreza (sacerdotes e chefes militares) no topo da pirâmide social; comerciantes e artesãos no meio da pirâmide; camponeses e escravos, responsáveis pelo trabalho braçal, na base.
Durante muito tempo, os motivos que levaram à queda da civilização maia permaneceram um mistério. Mas isso não impediu os arqueólogos de avançarem com algumas hipóteses, como o colapso das rotas comerciais, uma invasão ou uma guerra civil.
Uma lição do passado que serve de lição para nosso presente: uma pesquisa divulgada no periódico científico Science afirma que a civilização maia foi extinta após ser castigada por uma longa temporada de seca que desestruturou as relações econômicas e sociais daquele povo.
O Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH) anunciou o achado de novas evidências sobre a barra — a "Pedra de Ouro" — em um comunicado na quinta-feira. Todos os indícios são de que ela era parte do famoso tesouro do imperador asteca Montezuma.
Cuauhtémoc
Guatemozin
Guatimozín pode referir-se a: Guatimozín - um dos nomes dados por cronistas espanhóis ao último imperador asteca Cuauhtémoc; Guatimozín - localidade e município da província de Córdoba, Argentina; Guatimozín - nome adotado por Dom Pedro I ao ser iniciado na Maçonaria.
Os espanhóis acreditavam existir ouro em abundância nas cidades astecas, o que foi a principal motivação da viagem.
Assim como os Incas e os Maias, os astecas eram politeístas (acreditavam em vários deuses). Seus principais deuses eram ligados ao ciclo solar ou atividade agrícola. Realizavam culto aos deuses com sacrifícios humanos – era bastante normal esses sacrifícios diariamente.