Morfogênese: inclui movimentos celulares em massa que permitem interação das células durante a formação dos tecidos. Diferenciação (especialização): maturação dos processos fisiológicos que resulta na formação dos tecidos e órgãos capazes de desempenhar funções específicas.
Logo após a fertilização, a estrutura gerada passa a ser chamada de zigoto, em seguida, começa a dividir-se em várias células, iniciando o desenvolvimento de vários órgãos e tecidos, recebendo então o nome de embrião até o final da 8° semana após a fertilização.
Por volta da nona semana após a fecundação, o embrião mede cerca de 2,5 centímetros. Nessa fase há o surgimento das células ósseas (osteoblastos) nas cartilagens do embrião, iniciando o processo de ossificação. Nesse período, o embrião já tem aparência humana e passa a ser chamado de feto.
O óvulo, já fecundado, viaja até o útero. Nesta etapa é um zigoto, um conjunto de celular que se divide rapidamente. O útero se prepara para receber o óvulo fertilizado engrossando-se (isto ocorre todos os meses nos quais há ovulação).
Após as 24 a 48 horas de repouso, oriento que a paciente possa retornar suas atividades normais. Deve evitar apenas, até porque foi submetida a procedimento cirúrgico (coleta de óvulos), atividades físicas ou esforços excessivos neste período de 12 dias pós-transferência./span>
Orientações na prática clínica Geralmente, é orientado ao paciente 24 horas de repouso para retornar as atividades normais. A posição para a mulher dormir não terá nenhuma interferência no resultado do tratamento. Sendo assim, a mulher poderá dormir com a posição que se sentir mais confortável./span>
Saiba quais os principais cuidados antes da transferência de embriões
Evite os de digestão rápida. Isso vai facilitar o controle da glicose no sangue e dos níveis de insulina. Evite também os alimentos processados, como pão branco, semolina e arroz branco, trocando por arroz ou massa integrais e quinoa./span>
Como me preparar para a FIV? Conheça nossas 7 dicas!
O casal deve passar por uma reeducação alimentar, caso necessário, inserindo no cardápio alimentos que ajudam a melhorar a qualidade dos óvulos como: amendoim, feijão e outros alimentos que contêm ácido fólico, além de vitaminas do complexo B, presentes na banana e na carne bovina e, também, vitamina E, um poderoso .../span>