Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna é um diálogo platônico que alude à preponderância do conhecimento racional sobre o conhecimento vulgar. ... Trata-se de um diálogo travado entre Glauco e Sócrates, em que este conta uma história a Glauco para falar-lhe sobre o conhecimento humano.
O objetivo de Platão, era o de fazer com que as pessoas despertassem em si, a vontade de ter conhecimento, assim como, ser um propulsor desse conhecimento. O filósofo acreditava que somente através do conhecimento é que seria possível ter acesso à verdade, sendo que essa, estaria ocultada pela ignorância.
( ) No mito da caverna, Platão pretende descrever os primórdios da existência humana, relatando como eram a vida e a organização social dos homens no princípio de seu processo evolutivo, quando habitavam em cavernas.
O que é o Mito da caverna: Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão, que consiste na tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na razão acima dos sentidos.
A fogueira significa "a luz na escuridão", ou seja, o conhecimento que podemos obter ao sair da zona de conforto, do conformismo. Este conhecimento se dá com base em questionamentos e induz ao pensamento racional.
A libertação destes prisioneiros ocorre quando uma só pessoa consegue se libertar e conhecer o que está fora daquela escuridão. Como este liberto não está acostumado, a realidade e a luz do sol é incomoda a seus olhos, mas ele acaba se acostumando e conhecendo o que há no mundo efetivo.
O seu mundo 'real' era formado por sombras de estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, refletidas na parede da caverna. Como só podiam enxergar essas imagens distorcidas, concluíam que eram verdadeiras.
Arístocles
O prisioneiro que se liberta e sai da caverna é uma pessoa que está cansada de acreditar naquilo que as pessoas dizem que é verdade e vai atrás da verdade plena. A sair da caverna essa pessoa descobre que aquilo que ele era habituado a ter como verdade era uma grande mentira.