Principais causas da desigualdade social no Brasil Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração.
Umas das consequências mais graves são a pobreza, a miséria e a favelização. Ademais, a desigualdade social traz: Fome, desnutrição e mortalidade infantil, Aumento das taxas de desemprego.
Por que existe tanta desigualdade social no Brasil? Nós temos uma desigualdade estrutural histórica que vem de séculos. O país teve quase 400 anos de escravidão, governos voltados à extração, não se investia em educação, tanto que nossas universidades foram praticamente as últimas a serem criadas na América Latina.
Algumas das causas da desigualdade social: Má distribuição de renda – e concentração do poder; ... Falta de investimento nas áreas sociais, em cultura, em assistência a populações mais carentes, em saúde, educação; Falta de oportunidades de trabalho.
E, nos últimos sete anos, as pessoas na miséria passaram de 6,5% da população para 13,5%, segundo a Síntese de Indicadores Sociais. O Brasil continua sendo o nono país mais desigual do mundo, quando se trata de distribuição de renda dos cidadãos, e ao longo do tempo a situação vem piorando.
“O Brasil vem de uma construção escravocrata, onde algumas pessoas valiam mais que as outras. Isso se reflete até hoje.” Além disso, outras questões importantes que explicam a extrema desigualdade brasileira, além do racismo estrutural, são as desigualdades de gênero e de renda, explica Katia Maia.
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Para Ganz, é preciso uma mudança estrutural, reinserindo o papel do Estado na vida econômica e social do país. "Uma forma de melhorar essa distribuição são as políticas públicas com fundamento sócioeconômico para atingir a base da pirâmide social. Saúde, educação, saneamento e habitação elevam o nível de renda.
Na economia, distribuição de renda ou distribuição de riqueza é o modo como se processa a repartição da riqueza e dos bens socialmente produzidos, entre os habitantes e entre os diferentes estratos da população de um país ou região.
Nas demais regiões, a participação na renda e na população total são mais equilibradas: no Norte, 3% da renda e 3% da população; no Leste, 28% da renda e 25% da população; no Centro-Oeste, 4% da renda e 5% da população. Isto significa que as rendas médias dessas regiões aproximam-se da renda média do país.
O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. Na nossa história recente, o maior aumento na desigualdade se deu nas décadas de 1960 e 1970, em decorrência de uma política econômica que visava concentrar a renda nas classes mais ricas para incentivar o investimento e o consequente crescimento da produção.