As glândulas sebáceas são encontradas por todo o corpo. Situam-se na derme e sua secreção é uma mistura de lipídios, cuja função é a lubrificação da pele, além de ligeira ação bactericida. As glândulas sudoríparas também estão distribuídas por todo corpo.
A pele reveste todo o nosso corpo protegendo contra as agressões externas. É uma grande “capa de proteção” contra fungos, bactérias, produtos químicos, físicos e mesmo fatores ambientais, como o sol.
Epidermólise bolhosa adquirida é uma doença hereditária rara e crônica caracterizada por bolhas subepidérmicas. O diagnóstico é por biópsia da pele e imunofluorescência direta. O tratamento é com corticoides, dapsona e cuidados minuciosos com a pele. Bolhas são elevações contendo líquido com diâmetro ≥ 10 mm.
A epidermólise bolhosa é causada por mutações genéticas transmitidas de pais para filho, podendo ser dominante, em que um dos pais possuem o gene da doença, ou recessivo, em que o pai e a mãe carregam o gene da doença mas não há manifestação de sinais ou sintomas da doença.
A epidermólise bolhosa é uma doença genética e hereditária, que provoca a formação de bolhas na pele por conta de mínimos atritos ou traumas. As bolhas possuem líquido de coloração amarela ou mesmo sangue, e costumam ser muito frequentes nas mãos e nas plantas dos pés.
Pouco conhecida, sem cura e extremamente dolorosa, a doença limita a vida do garoto não só no dia a dia, mas também na expectativa. Segundo médicos, ele dificilmente viverá mais que 25 anos.
A epidermólise bolhosa é uma doença mucocutânea caracterizada pela formação de bolhas na pele e mucosa, que surgem espontaneamente ou sob trauma insignificante. A doença pode ser genética ou adquirida, sendo classificada em simples, juncional e distrófica.
Estamos falando da doença rara Epidermólise Bolhosa, uma doença de pele, genética e hereditária, que tem mais de trinta tipos. As crianças com a doença são conhecidas como “Crianças Borboleta”, pois a pele fica tão frágil que se assemelha a das asas de uma borboleta.
Quando as lagartas se transformam em borboletas, o veneno continua potente. Lembrando que veneno é uma coisa, peçonha é outra. A monarca é venenosa - se for ingerida pode fazer mal. Mas a borboleta monarca não é peçonhenta - não pica, não tem órgão inoculador de veneno - nenhuma borboleta tem.
As mariposas e borboletas liberam um “pó” do seu corpo que pode causar cegueira quando em contato com os olhos. A asa das mariposas e borboletas são cobertas por milhares de escamas microscópicas. Estas minúsculas escamas são cortantes para tecidos mais frágeis e delicados, como os olhos por exemplo.
Escamas minúsculas cobrem suas asas, corpo e pernas. Mas também existem muitas diferenças entre as borboletas e as mariposas. As borboletas têm antenas longas e finas com uma pequena saliência na ponta. As antenas das mariposas não têm essas saliências; elas se parecem com pequenas penas ou fios.
O corpo da borboleta e de todos os artrópodes, grupo ao qual pertence, é revestido externamente por uma espécie de armadura resistente denominada exoesqueleto.