As Guerras Púnicas tiveram como causa a rivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica, política e militar na Sicília e depois em todo o Mediterrâneo ocidental, importante meio de transporte de mercadorias naquela época.
As guerras púnicas foram confrontos entre Roma e Cartago que duraram mais de um século. Esses confrontos tinham como disputa as ilhas ao sul da península Itálica e o exercício do controle do Mar Mediterrâneo, o que gerou uma imensa rivalidade entre os dois povos.
Logo após incessantes batalhas navais, a Primeira Guerra Púnica acabou em 241 a.C. com a vitória dos romanos que receberam grandes indenizações e o controle sobre as ilhas da Sicília, da Sardenha e de Córsega.
Cartago lutou para manter seu controle comercial sobre o mar Mediterrâneo, enquanto Roma lutou para expandir seus domínios políticos e militares sobre os povos da Península Itálica e, depois, por todo o litoral do Mediterrâneo.
Essa crise deu-se por meio de convulsões sociais, revoltas de escravos, mas, sobretudo, por disputas de poder que levaram a guerras civis. A expansão territorial que Roma passou durante o período republicano resultou no surgimento de novas demandas políticas que reivindicavam certa centralização do poder.
O controle do comércio marítimo e dos acessos ao norte da África, costa da Palestina e do Sul da Europa são os principais motivos dos conflitos entre os povos da região do mar mediterrâneo.
Além disso, o Mediterrâneo foi uma importante rota de acesso ao Oriente durante a Idade Média, cujas rotas partiam da península itálica e seguiam por mar até o Oriente Médio para, então, penetrar no território asiático.
A conquista do mar mediterrâneo se deu aos romanos a partir da vitória de Cartago durante as guerras Púnicas, o império tomou posse e assumiu o controle das principais rotas comerciais do mediterrâneo.
Durante doze séculos, um dos principais objetivos dos governantes do império romano foi a conquista. Diferente dos gregos ou persas, os romanos não tinham interesse em absorver a cultura ou valores de outros povos, mas conquistá-los e gerir suas riquezas.
Desde o período republicano de sua história, Roma empreendeu uma política expansionista, tendo como objetivo a conquista de terras e escravos, uma vez que possuía uma economia agrária e essa política atendia ao interesse da elite: os patrícios. Explicação: As Conquistas Romanas , será dentro da península itálica.
E) a importância do Mar Mediterrâneo para a expansão imperial e para a circulação entre as áreas de hegemonia romana. RESOLUÇÃO: O Mar Mediterrâneo, localizado junto à Península Itálica, foi de fundamental importância para o desenvolvimento do Império Romano, que atingiria seu tamanho máximo no reinado de Trajano.
Resposta. O mais importante era o Mar Mediterrâneo.
Instabilidade política e invasões bárbaras As conquistas territoriais traziam lucros para os soldados romanos, uma vez que ao invadir os territórios eles saqueavam os bens dos povos subjugados.
a expansão territorial provocou profundas transformações na vida econômica, social e política de Roma, dividiremos esse período em duas fases: a primeira, que se estende até o século III a.C., identificada com a conquista da península Itálica; e a segunda, que corresponde à formação do poderoso império mediterrâneo.
O Império Romano é considerado o maior civilização da história ocidental. Durou cinco séculos: começou em 27 a.C. e terminou em 476 d.C. Estendia-se do Rio Reno para o Egito, chegava à Grã-Bretanha e à Ásia Menor. Assim, estabelecia uma conexão com a Europa, a Ásia e África.
Os territórios conquistados foram incorporados ao crescente Estado romano em um grande número de maneiras: confisco de terras, o estabelecimento de colônias, a concessão total ou parcial de cidadania romana e alianças militares com os estados nominalmente independentes.
Cartago pretendia aumentar seu raio de dominação econômica, desalojando os comerciantes gregos do Mediterrâneo. Os romanos venceram a Primeira Guerra Púnica (264 -- 241 a.C.) e passaram a dominar a Sicília, a Sardenha e a Córsega.
No período da Península Itálica, maior da Europa e localizada ao centro do Mar Mediterrâneo, todos os territórios que eram conquistados e portanto denominados territórios romanos, deveriam pagar impostos fundiários denominados de ius italicum.
A escravização por guerra era considerada uma riqueza por si só, ocorrendo também durante certo período da história romana a escravização por dívidas. De qualquer forma, eles eram utilizados em sociedade para trabalho braçal, produção agrícola e artesanal, além de servir em casas.
A primeira grande conquista romana em tempos históricos veio com a derrota final do seu vizinho Veios em 396 a.C. Na segunda metade do século IV a.C., Roma enfrentou várias vezes os samnitas, uma poderosa coalizão tribal. Ao final destas guerras, Roma havia se tornado o Estado mais poderoso da Itália.