Reformas Pombalinas no Brasil Extinção definitiva das capitanias hereditárias; Elevação do Brasil a vice-reino de Portugal; Nomeação do Rio de Janeiro como nova capital da colônia – em substituição a Salvador; Expulsão dos jesuítas.
Mais tarde, o alvará de 28 de junho de 1759 ordenou a criação de aulas régias compreendendo os estudos menores, ou seja, o ensino de primeiras letras e humanidades, em substituição às classes e escolas dirigidas pelos jesuítas, extintas pelo mesmo ato.
(ESA) Quando o Marquês de Pombal expulsou os jesuítas do Brasil, modificou o ensino e a educação na colônia através de um (a). 02. (FGV) A longa administração pombalina (1750-1777) causou controvérsias ao expulsar os jesuítas de Portugal e de todos seus domínios, em 1759.
A educação dos jesuítas centrava-se nos princípios da educação liberal da Idade Média, isto é, no método do Trivum e do Quadrivium. Entretanto, o que se ensinava no Brasil Colônia era basicamente a primeira parte: as disciplinas associadas ao Trivium, como gramática e retórica.
As Escolas Jesuítas tinham como objetivo catequizar e converter os nativos habitantes do novo mundo à religião católica. ... Desse modo, trataram de organizar o sistema educativo, pois eles viam a educação como ferramenta de domínio religioso e difusão da cultura europeia nas terras indígenas.
Os indígenas eram vistos pelos europeus como um povo inocente, que seria muito fácil adquirir economia através deles. Como aconteceu no período colonial, que os índios serviam de mão-de-obra para os europeus, que exploravam o pau-Brasil para eles. Em troca desse trabalho os índios recebiam bugigangas.
No início da colonização, a mão de obra indígena era utilizada na extração do pau-brasil. Era recompensada pelo escambo de alguns objetos, tais como facões e espelhos ou até aguardente. Posteriormente, os índios passaram a ser capturados e empregados em pequenas lavouras ou na coleta de “drogas do sertão”.