O Taylorismo e o Fordismo enfatizaram basicamente os princípios de fabricação. ... Por sua parte, o Fordismo manteve o mecanismo de produção e organização semelhante ao taylorismo, porém adicionou a esteira rolante, ditando um novo ritmo de trabalho.
No taylorismo, o trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção. Cada indivíduo deve cumprir sua tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem. ... A essência do fordismo é baseada na produção em massa, mas para isso é preciso que haja consumo em massa.
Por fim, o Taylorismo adotava o controle do tempo, enquanto no modelo de Ford imperava a rígida padronização da produção. Enquanto o Fordismo e o Taylorismo produziam em massa e produtos iguais, fazendo com que os estoques ficassem cheios, o Toyotismo produzia pequenos lotes de produtos escolhidos pela demanda.
Enquanto o Taylorismo trabalhava com a divisão de funções, redução de tempo de produção e, de certa forma, competição entre os funcionários, o Toyotismo era um modelo utilitário, voltado para pequenas produções (por ter sido desenvolvido no Japão, ele acabou sendo prático e funcional).
O Toyotismo é o que mais se assemelha ao Volvismo, visto que em ambos são adotados o conceito de produção enxuta e sob demanda. ... Quando comparado ao Fordismo, o Volvismo se destaca por valorizar a análise da qualidade do produto em todo o processo, enquanto no Fordismo essa ação é realizada somente no final da produção.
Taylorismo: Desejava melhorar a mão-de-obra para evitar a desocupação e a lentidão dos trabalhadores. Fordismo: Há linhas de montagem, produção em massa e em série, com cada pessoa fazendo determinada tarefa. Havia grandes fábricas com um rígido sistema de controle.
Taylor e Ford pensam na administração como forma de aumento de produção e redução de desperdício (de matéria, tempos, etc) com o estudo dos tempos e movimentos. Fayol pensa na possibilidade de aumentar a produção e a administração de produtos no armazenamento.
O Fordismo é um modo de produção em massa elaborado por Henry Ford, consistindo no aumento da produção, que possibilita a baixa nos preços, que, por sua vez, aumentam as vendas e ajudam o produto a se manter com preços baixos.
O que marca o pós-fordismo ou a acumulação flexível é a contraposição ao paradigma fordista; ou seja, a rigidez estabelecida neste regime de acumulação e que levou à sua própria deteriorização pela “flexibilidade”. O processo de produção foi flexibilizado, desarticulando tudo o que existia até então.