Ruminol® é indicado no tratamento do meteorismo ou timpanismo agudo ou crônico dos ruminantes e no timpanismo do ceco dos equinos.
A acidose ruminal, também conhecida como acidose lática, é causada por um desequilíbrio entre a produção de ácidos no rúmen, a partir da fermentação ruminal de carboidratos não estruturais.
A acidose ruminal é uma doença metabólica aguda que tem como causa principal a ingestão alta e súbita de grãos ou outros carboidratos não-fibrosos que fermentam rapidamente, além de uma mudança brusca na dieta.
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A cetose ocorre quando as vacas estão em BEN. Mais comum nas duas últimas semanas de gestação ou no início da lactação. Nas últimas semanas de gestação, as mudanças hormonais e a diminuição da capacidade do rúmen podem causar uma diminuição na ingestão de nutrientes e/ou aumento da lipólise.
As vacas podem recuperar-se espontaneamente, porém há uma grande diminuição na produção de leite e perda de escore corporal. O tratamento é feito, utilizando-se 500 mL de glicose a 50%, durante três dias por via endovenosa e de 150 mL de propilenoglicol pela via oral e pelo mesmo período de tempo.
Assim, a cetose pode acontecer devido a períodos de jejum ou como consequência de uma dieta restrita e pobre em carboidrato. Na falta de glicose, que é a fonte de energia principal do organismo, o corpo passa a produzir corpos cetônicos como fonte de energia, que são resultado da destruição das células de gordura.
Dicas para prevenção da cetose bovina
As cetonas ou corpos cetônicos são formados durante o processo de metabolização das gorduras. Outras situações em que os corpos cetônicos podem aparecer como positivo no exame de urina incluem gravidez, febre, hipertireoidismo, amamentação, doenças e infecções agudas e graves, uso de medicamentos.
Por que ocorre? No início da lactação, a vaca passa por um processo no qual o apetite diminui, fazendo com que consuma menos energia do que necessita para se manter. Por isso, seu organismo passa a utilizar a gordura corporal.
Em vacas leiteiras de alta produção a demanda de cálcio pelo organismo supera a capacidade de absorção deste nutriente pelo intestino, em conjunto com o que o corpo retira dos ossos.
Na hipocalcemia, o nível de cálcio no sangue é muito baixo. A presença de níveis baixos de cálcio pode ser causada por um problema nas paratireoides ou por dieta, distúrbios renais ou determinados medicamentos.
Modo de uso e dosagens: Bovinos e equinos acima de 02 anos: 100 a 250 mL por via intravenosa lenta. Ovinos acima de 01 ano: 50 a 100 mL por via intravenosa lenta. Em bovinos pode ser utilizada a via subcutânea dividindo-se a dose em dois pontos de aplicação.
Tratamento. O tratamento recomendado é administrar 500 ml a 1 L de cálcio intravenoso ou subcutâneo (gluconato de cálcio). Um litro pode ser dividido em 800 ml intravenoso e 200 ml subcutâneo. Pode-se também associar o uso de ”Drench” no pós-parto.
Quando a vaca cai e não levanta mais diversos podem ser os motivos, mas estão principalmente relacionados a problemas de casco ou distúrbios metabólicos e nutricionais. Você pode trocar meu nome pelo seu, ou pelo de quem quiser. Esta é uma situação relativamente, comum.
“Síndrome da Vaca Caída” (SVC) caracteriza um bovino que apresenta decúbito esternal persistente por mais de 24 horas, sem uma causa óbvia em um primeiro momento.
A melhor forma de prevenir essa enfermidade é a adoção de uma dieta equilibrada e adequada para as distintas categorias animais. Boas práticas de manejo, redução do estresse para os animais e ambiência são também fundamentais para o sucesso do intento.
Oferecer líquidos para o bebê, que pode ser leite ou água; Dar um banho no bebê com água morna; Colocar toalhas molhadas em água fria na testa; nuca; axilas e virilha.
A lactante com febre pode amamentar na maioria dos casos, mas é essencial que se saiba qual o problema de saúde e que se observe o comportamento desta febre.
A febre do leite (FL) em vacas leiteiras, também chamada de febre vitular, hipocalcemia puerperal, paresia puerperal ou paresia da parturiente, é causada por hipocalcemia aguda (deficiência de cálcio no organismo dos bovinos).
A mastite puerperal apresenta como principais sinais e sintomas o endurecimento em um ponto da mama (chamado popularmente de leite empedrado), vermelhidão local, dor, cansaço, calafrios e febre, geralmente acima de 38ºC. Ao toque, a área da mama acometida costuma estar endurecida, com aumento de temperatura e dolorosa.
Para se quantificar a sensação de calor das vacas leiteiras utiliza-se o Índice de Conforto Térmico (ITGU), permitindo que as fazendas lidem melhor com o estresse térmico....em que:
Especificamente sobre as vacas leiteiras, podemos enumerar sintomas de doenças em bovinos como:
Os sintomas nervosos serão os mais notórios, entre os quais, os mais comuns são os tremores musculares e da pele, contração das orelhas, tetania, enrijecimento dos membros anteriores, ataxia, sudoração excessiva, prostração, espasmos violentos e convulsões (PAULA VILLAMIL RODRÍGUEZ, 2007).