A Lei da Frontalidade é um dos aspectos mais característicos da arte egípcia, onde o tronco humano é representado na posição frontal, ao mesmo tempo em que o rosto, as pernas e pés se posicionam de perfil. ... Esses traços são ressaltados na lei da frontalidade.
Usavam materiais da natureza, como pó de minérios, para fazer as pinturas. Elas eram feitas em pirâmides, registrando faces de faraós, ou temas da sociedade egípcia associados a religião (deuses, vida após a morte) com escritos em hieróglifos.
Ele regia a pintura egípcia, de modo que a figura humana era representada com os olhos e o tronco voltados para a frente, enquanto os membros e o rosto estavam de perfil. Esta forma de representação possibilitava a visualização de dois pontos de vista simultâneos, passando assim mais informações ao observador.
Pintura Egípcia. O faraó contratava artistas para desenhar e pintar nas paredes das pirâmides, que viriam a ser os seus túmulos. Essas pinturas detalhavam a vida deles e seu entorno, de modo que essa arte registra parte da história do Egito. ... Assim, o faraó era sempre o maior dentre as figuras representadas numa pintura ...
Pesquisadores descobrem que os egípcios pintavam os olhos não por vaidade, mas, sim, para protegê-los de infecções. Um dos maiores ícones da história do cinema, Elizabeth Taylor deixou sua marca em clássicos como “Gata em Teto de Zinco Quente” e “Assim Caminha a Humanidade”.
Ramsés II
Se isso for verdade, então o faraó opressor mencionado em Êxodo (1: 2–2: 23) foi Seti I (reinou entre 1290 a 1279 a.C.), e o faraó durante o Êxodo foi Ramsés II (c.