No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre. Assim, quando ocorre o movimento das correntes convectivas ascendentes, o magma do interior da Terra atravessa as fendas, sendo levado para a superfície.
Um de vários exemplos de limite de placas divergentes é o encontro entre a placa Sul-americana e a placa Africana no meio do Oceano Atlântico. O material adicionado forma o assoalho oceânico e provoca o afastamento das duas placas em questão.
O movimento dessas placas podem ser convergentes, quando se movem uma contra a outra; divergentes, quando se afastam ou conservativo, quando se movem vertical ou paralelamente. Ao movimento das placas são responsáveis pelos vulcões, terremotos e tsunamis.
Orogênese é um movimento tectônico que ocorre de forma horizontal, e pode ter duas configurações: convergente, quando duas placas se chocam; e divergente, quando duas placas se afastam.
Neste tipo de limite ocorre a colisão entre duas porções de crusta continental. Como ambas placas possuem baixa densidade não existe propriamente subducção (ou é mínima), juntando-se as duas placas que se dobram e deformam, ocorrendo invariavelmente orogenia.
Limites Convergentes Nesse movimento as placas ficam próximas e em seguida se batem umas contra as outras. Quando ocorre esse movimento entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira volta ao manto e a segunda fica enrugada, formando dobras.
11). Existem três tipos de limites convergentes, são eles: convergência oceano-oceano, convergência oceano-continente, convergência continente–continente. Se as duas placas envolvidas são oceânicas, uma desce abaixo da outra em um processo conhecido como subducção (Fig. 10).
A convergência de placas ocorre quando duas placas se deslocam na direção uma da outra, acabando por colidir. As colisões podem ocorrer entre uma placa oceânica e uma placa continental, entre duas placas oceânicas, entre duas continentais, e entre uma placa mista e uma placa continental.
Resposta. Explicação: a movimentação convergente (as placas vão uma direcionada à outra) tem como consequência o atrito das placas, o que pode ocasionar cordilheiras, planaltos, planícies e etc... uma placa tectônica nesse movimento pode até de certa forma soerguer-se sobre a outra.
Podemos encontrar vários tipos de limites na literatura. Entretanto, aqui veremos apenas três tipos: limites laterais, limites indeterminados e limites infinitos.
Conservativos: as placas se movimentam uma do lado da outra, sem que haja alterações na crosta terrestre. Divergentes: uma placa vai para a direção oposta da outra, gerando uma crosta; Convergentes: as placas se movimentam uma contra outra.
Convergente: placas que se movimentam na direção umas das outras. Com isso, elas colidem e geram eventos terrestres, como tremores e alterações no relevo, como o surgimento de montanhas; Divergente: placas que se afastam uma das outras, como as placas dos continentes africano e sul-americano.
Os movimentos das placas tectônicas
Os movimentos das placas tectônicas podem ser: de convergência, de afastamento, de colisão e soerguimento e de deslizamento.
Resposta. Se movimentam por diferença de pressão e densidade basicamente. As placas se movimentam porque, a Litosfera, mais leve e fria, se movimenta sobre o material mais quente e denso, e parcialmente fundido.
Há três principais tipos de movimentos das placas tectônicas, considerando a direção do deslocamento de uma placa em relação à outra: o convergente, o divergente e o subsidente ou transformante.
As principais placas tectônicas são:
Isto porque o Brasil se localiza no meio de placa tectônica, enquanto o Chile se localiza numa borda. O Brasil está no meio dessa placa e no meio dessa placa não existem esforços tectônicos dessa magnitude pra gerar um terremoto desse”, afirmou o especialista.
O Brasil está bem no centro da placa tectônica intitulada Placa Sul Americana. Esta localização considerada privilegiada garante a todo território brasileiro maior segurança diante da possibilidade de ocorrência de desastres naturais associados.
Em geologia, uma falha geológica é uma descontinuidade que se forma pela fratura das rochas superficiais da Terra (até cerca de 200 km de profundidade) quando as forças tectônicas superam a resistência das rochas.