Moléculas anfipáticas (do grego: amphi, ambos + pathos, paixão), ou anfifílicas, são moléculas que apresentam características hidrofílicas (solúvel em meio aquoso), e hidrofóbicas (insolúvel em água, porém solúvel em lipídios e solventes orgânicos).
Verificado por especialistas. As substâncias hidrofílicas são as que tem afinidade com a água, geralmente são substâncias polares, as hidrofóbicas não possuem afinidade com a água, geralmente são substâncias apolares.
Moléculas anfifílicas são moléculas que apresentam a característica de possuírem uma região hidrofílica (solúvel em meio aquoso), e uma região hidrofóbica (insolúvel em água, porém solúvel em lipídios e solvente orgânicos).
As substâncias anfipáticas são aquelas que apresentam a característica de possuírem uma região hidrofílica e uma região hidrofóbica. Assim, possuem capacidade de ter substâncias hidrofílicas (polares), com uma certa afinidade para a água, e em outro lado apolares como hidrofóbicas que tem a rejeição a água.
A saponificação é a hidrólise alcalina de ésteres provenientes de ácidos graxos. A reação é assim denominada porque o sal formado recebe o nome de sabão.
A saponificação cadavérica é um fenômeno que transforma o cadáver a ponto de conservá-lo da decomposição. Após a morte é comum que o cadáver passe pelo processo comum de putrefação, isso ocorre através da atuação ativa de bactérias, quando as enzimas, em determinadas situações, geram a desintegração do corpo.
Inicia-se pelo aparecimento de uma mancha esverdeada na pelé da fossa ilíaca direita (mancha verde abdominal), cuja cor é devida à presença de sulfometahemoglobina. Nos recém-nascidos e nos afogados, a mancha verde é torácica e não abdominal, com cheiro característico (transformação da hemoglobina).
São sinais de alterações corporais tardias acentuadas, as quais, torna-se impossível a presença de vida. Compreendem-se como fenômenos transformativos destrutivos (autólise, putrefação e maceração) e fenômenos transformativos conservadores (mumificação e saponificação)(26).
Os sinais abióticos imediatos são todos os sinais que ocorrem no momento da morte, autorizando a conclusão deste fenômeno. A perda da consciência, imobilidade por desaparecimento dos movimentos e tônus muscular e relaxamento dos esfíncteres aparecem precocemente ao ocorrer a morte. ...
Os fenômenos cadavéricos abióticos imediatos são: perda da consciência; desaparecimento dos movimentos e do tonus muscular, perda dos movimentos respiratórios e dos batimentos cardíacos, perda da ação reflexa a estí- mulos táteis, térmicos e dolorosos e perda das funções cerebrais.
São considerados fenômenos abióticos consecutivos da morte: A. cessão da respiração, abolição da motilidade, esfriamento cadavérico. ... arreflexia, cessão da respiração, espasmo cadavérico.
A mumificação, a saponificação e a calcificação constituem os fenômenos conservadores. ... A autólise, em- bora seja um fenômeno abiótico, é melhor classificada como um processo destrutivo, uma vez que causa pro- fundas alterações nas estruturas dos tecidos.
São sinais de certeza de morte, autorizadores de antecipação de autópsia, a presença de abolição do tônus muscular, presença de midríase e perda de consciência.
O sinal ou mancha de Sommer-Larcher é um fenômeno cadavérico que consiste no escurecimento de parte da esclera no cadáver recente. É produzido pela dessecação e afinamento da esclera, que se torna transparente, revelando os pigmentos coróides subjacentes.