Os gêmeos siameses, também chamados de gêmeos xifópagos ou gêmeos conjugados, são gêmeos unidos em alguma região do corpo. ... Os estudos sobre e embriologia desses gêmeos são feitas de forma comparada ao desenvolvimento de um embrião humano sem deformidades.
Hoje, usamos a palavra "siamês" para nos referirmos àqueles gêmeos cujos corpos permanecem unidos após o nascimento. Mas poucas pessoas sabem que o termo surgiu por causa de dois irmãos que viveram no século 19 nos Estados Unidos. Eles nasceram em 1811 em Sião, a atual Tailândia, filhos de pais chineses.
Isso porque sua beleza e postura altiva impressionam os apaixonados por felinos. Além disso, é muito fácil reconhecer o pet dessa raça, afinal, só os siameses possuem porte médio com orelhas altas e bem posicionadas na cabeça. ... E todo o carinho e amor dado aos felinos é recompensado com muita lealdade e diversão.
Os gêmeos siameses viveram desde o nascimento unidos pela parte inferior do tronco até a virilha. Apesar de dividirem órgãos digestivos, eles tinham coração, estômago, braços e pernas próprios. Ainda assim, a locomoção era complicada para os irmãos americanos.
3. É possível separar gêmeos siameses? ... Já foi possível a separação de gêmeos siameses unidos pela cabeça, pélvis, base da espinha, tórax, abdômen e bacia, porém estas são cirurgias que representam grandes riscos para os irmãos, especialmente se partilharem órgãos entre si.
A maioria dos gêmeos siameses é natimorto ou morre logo após o nascimento. ... Os gêmeos que sobrevivem podem ser separados por cirurgia. O sucesso do delicado procedimento depende do local por onde eles estão unidos e dos órgãos compartilhados.
“Ter uma irmã gêmea é algo sensacional. Como ela tem a mesma idade, ela consegue me entender melhor, mesmo com gostos diferentes”, afirma Carolina. Além de passar grande parte do tempo juntos, os irmãos gêmeos aprendem uma grande lição desde pequenos: dividir tudo, do colo dos pais aos brinquedos.
Chama-se gêmeos ou gémeos a dois ou mais irmãos que nascem de uma mesma gestação da mãe, podendo ser idênticos ou não. Por extensão, as crianças nascidas de partos triplos, quádruplos ou mais também são chamadas de gêmeos/gémeos.
Os óvulos separados são fertilizados por diferentes espermatozóides e, depois, implantados no útero da mulher. Portanto, são como quaisquer outros irmãos, pois foram células reprodutivas diferentes que os formaram. Assim, podem ser de sexos diferentes e não têm o mesmo genótipo.
A gestação gemelar ocorre naturalmente quando já existem casos de gêmeos bivitelinos (diferentes) na família da mulher. O fator hereditário familiar tem relação direta com a gestação múltipla, sendo que a média de gravidez de dois ou mais gêmeos é de 1 a cada 80 gestações naturais.
A herança genética: Ter antecedentes de gravidezes múltiplas na família aumenta também a sua probabilidade. De facto, estima-se que 17% dos gémeos têm filhos gémeos. A herança transmite-se tanto por via paterna como por via materna mas apenas se expressa, obviamente, nas mulheres, dado que são quem ovula.