A Commédia Dell' Arte seguia o improviso. A partir de um roteiro, o canovaccio, os atores interpretavam seus personagens e contavam uma história, com muitos elementos de comédia e acrobacias. Surgiu na Itália, no século XV e se desenvolveu na França e foi sempre muito popular até o século XVIII.
As principais características da commédia dell´arte são o uso de máscaras, personagens tipos e improvisações chamadas de lazzi. O espetáculo não era, no entanto, totalmente improvisado. Havia uma sequência definida, chamada de canovaccio, no decorrer do qual os personagens incluíam seus lazzi próprios.
Com esse estilo único, a Commedia dell'Arte influenciou a arte dramática por muito tempo, principalmente a arte circense. Sua atitude, sua imagem, sua vestimenta e maquiagem inspiraram os palhaços de todos os circos espalhados mundo a fora.
Resposta: A commedia dell'arte influenciou a “comédia Erudita” dos séculos XVI ao século XVIII. Sua teatralidade extrapola os limites das convenções de sua época, com figurinos coloridos, alegria e espontaneidade nas cenas, e ainda o domínio dos personagens por cada ator e atriz emprestar sua própria vida a arte.
Características: Resumo. A grande diferença entre a commedia dell'arte e o teatro que estava sendo produzido na renascença é justamente o caráter popular que ele possui. ... Além de seu caráter popular ele era também itinerante, ou seja, a companhia teatral apresentava em diversas cidades.
Inspirados nos circos da época, os teatros elisabetanos inicialmente eram improvisados ao ar livre. ... Disposta próxima ao palco, a plateia era cúmplice da ação dramática: os atores e o texto se comunicavam nas entrelinhas com o espectador, tornando o Teatro Elisabetano uma espécie de metateatro em sua forma.
Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
As primeiras apresentações eram dramas litúrgicos, cantos de louvor, quase sempre no interior da igreja. Os dramas litúrgicos eram representados após a missa, nos dias das grandes festividades, tendo como tema principal as cenas do Natal, da Paixão ou da Ressurreição de Cristo.
Novos gêneros e estilos musicais floresceram neste período (moteto secular, madrigal, chanson, frottola, rondó e baladas, além de danças), assim como novos instrumentos musicais: o alaúde, a viola da gamba, a viola de mão, o fagote e instrumentos de teclas, muitos surgidos através de uma gradual evolução de ...
O teatro medieval é aquele que foi produzido na era medieval (século V ao XV). ... o teatro sacro, relacionado aos temas religiosos; o teatro profano, tal qual as farsas e os jograis, com os temas de caráter popular, cômico e moralizante.
Principais Artistas, Autores e Obras do Renascimento
Literatura Renascentista
Uma das principais características do Renascimento é o Humanismo, interpretado comumente como sinônimo de antropocentrismo ou valorização do ser humano. ... A filosofia humanista enfatizava a dignidade da humanidade: o intelectualismo passou a ser dedicado ao estudo do ser humano, e não mais à Teologia e Lógica.
A filosofia do renascimento foi o período da história da filosofia na Europa que está situado entre a Idade Média e o Iluminismo. Ele inclui o século XV; alguns estudiosos estendem o seu começo a década de 1450 e o seu término ao final do século XVI ou ao começo do século XVII, sobrepondo a Reforma e a Idade Moderna.
O Humanismo levou a reformas nos ensinos das universidades europeias e ocorreu uma valorização das humanidades (ciências humanas, hoje), que privilegiou o ensino e o estudo da Poesia, Filosofia e História.
O racionalismo foi uma das principais características do renascimento que serviu como base para o pensamento no qual a razão se sobrepôs à fé. ... Desse modo, o racionalismo possibilitou a expansão científica ao defender que a razão é o único caminho para se chegar ao conhecimento.
O berço do movimento foi a Itália: cidades como Gênova, Veneza, Florença e Roma se beneficiaram com a reabertura do Mediterrâneo para o comércio com o Ocidente, tornando-se o principal palco do Renascimento. Posteriormente o movimento se espalhou por outras regiões da Europa.