A ruptura uterina ocorre na maioria das vezes ao longo das linhas de cicatrizes em mulheres que já tiveram cesarianas. Outros fatores contribuintes são as anormalidades uterinas congênitas, trauma e outros procedimentos cirúrgicos uterinos, como as miomectomias ou cirurgia fetal aberta.
Na ruptura completa existe cessação imediata das dores do trabalho de parto, porque o útero roto não mais se contrai. Ocorre sangramento interno, e algumas vezes também através da vagina. Uma ruptura uterina é um acidente grave. O feto em geral morre devido à separação placentária.
De náusea e vomito a episiotomia, saiba o que as grávidas podem viver nestas horas. Existem algumas coisas bem conhecidas que acontecem durante o trabalho de parto, como contrações, dor e muitas vezes uma epidural. No entanto, há também alguns outros eventos que podem ocorrer que podem pegá-la desprevenida.
Sim. Quando a cabeça do bebê passa pelo canal de parto pode comprimir o reto, parte do intestino que fica logo atrás do útero e da vagina. Se acontecer, não tem problema algum, os médicos estão acostumados a limpar, se necessário.
Como acelerar a dilatação no parto normal?
Sim. O abacaxi é um alimento rico em antioxidantes que combatem os radicais livres e protegem o feto contra alterações no DNA e malformações. Porém não deve ser consumido em excesso pois induz os movimentos uterinos podendo levar ao trabalho de parto precoce.
Rico em potássio, o abacaxi ajuda a evitar o inchaço que tanto incomoda as mulheres durante a TPM. Além disso, ele é fonte de manganês, um nutriente que combate a irritabilidade e ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.