A psicologia de Carl Rogers é uma teoria que aborda o homem como pessoa. ... Rogers não nega a existência de toda a sorte de forças exteriores que constringem o homem, mas vê que, em todas as situações nas quais ele se encontra, sempre há, por menor que seja, um âmbito de decisão.
A relação terapêutica com base na orientação não-diretiva acontece numa prática onde não se se foca apenas nas dificuldades de um indivíduo, mas a pessoa como um todo.
A Fenomenologia se apresenta como uma metodologia capaz de apreender os fenômenos em suas singularidades, constituídas em suas essências (Husserl, 2006). A ênfase no desvelamento dos fenômenos com base na experiência constitui instrumento fundamental para GT.
Husserl apresenta a sua fenomenologia como um método de investigação que tem o propósito de apreender o fenômeno , isto é, a aparição das coisas à consciência, de uma maneira rigorosa. “Como um método de pesquisa, a fenomenologia é uma forma radical de pensar” (MARTINS, 2006, p.
A psicoterapia fenomenológica-existencial propõe que a compreensão do paciente ocorra na relação específica e concreta: terapeuta-paciente, isto é, que esteja referida à situação do atendimento, ao encontro terapeuta-paciente e à compreensão daquilo que aparece no existir do paciente; priorizando, assim, o entendimento ...
Usualmente, clínica fenomenológica é o termo utilizado pela prática médica para se referir à descrição cuidadosa e exaustiva de sintomas.
Nessa perspectiva, a abordagem fenomenológica-existencial vai mostrar que: (I) qualquer procedimento científico está vinculado ao modo de ser do homem; (II) a psicologia não necessita adotar o modelo naturalista para suas investigações; e (III) as ciências naturais não realizam a desejada assepsia metodológica.
Origem da psicoterapia existencial A terapia existencial tem origem nas teorias dos filósofos Friedrich Nietzsche e Soren Kierkegaard. Kierkegaard instituiu a teoria de que o descontentamento humano poderia ser superado somente através de sabedoria interna.