Equede (em iorubá: ekedi), ajoiê e macota (makota) são nomes dados de acordo com a nação do candomblé para um cargo feminino de grande valor: a de "zeladora dos orixás". É o equivalente feminino dos ogãs, sendo escolhida e confirmada pelo orixá do terreiro de candomblé. Não entram em transe.
Gracila Medeiros, ekedi em um terreiro de candomblé, explica que, dentro da religião, a palavra representa um cargo feminino, tido por mulheres que “não incorporam”, ou “entram em transe”, ou seja, não recebem um orixá, termo que abrange as divindades que compõem a religião.
A Rainha Pombagira Sete Encruzilhadas é celebrada na cidade com todo o amor, alegria e o fervor que seus súditos e admiradores lhe dedicam. Conclui-se que sua festa é a constatação de que seu culto é um dos mais relevantes na experiência religiosa da Umbanda.
Encruzilhada ou encruza (o cruzamento de ruas de uma cidade), segundo a umbanda, é um lugar onde são feitas oferendas a Exu e Pomba gira. Estas oferendas tem as mais variadas funções, como proteção, prosperidade, descarrego, entre outras e são chamadas de despacho.
Morte. Alguns meses após a morte de Branca de Bourbon, em Medina Sidonia, Maria Padilla morre durante a pandemia da peste bubônica de 1361 e seus restos mortais são sepultados em Astudillo, onde ela havia fundado um convento.
Tranca Ruas, ou Tranca Rua, é uma falange de exus, entidades espirituais presentes na Umbanda e Quimbanda. É considerado responsável pela limpeza astral dos caminhos do mundo.