Resposta. As principais mudanças foram no estado do Rio de Janeiro, foram as pavimentações da rua, saneamento, criação do banco do Brasil e vinda de novos comércios.
Em novembro de 1807, a Família Real embarcou rumo ao Brasil, pois Portugal estava prestes a ser invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte. A vinda da Família Real para o Brasil teve como finalidade assegurar a independência de Portugal e contou com o apoio dos ingleses.
A vinda foi consequência direta do Período Napoleônico e do desentendimento existente entre França e Portugal na questão do Bloqueio Continental. Com isso, a família real portuguesa mudou-se para o Brasil e instalou-se no Rio de Janeiro, junto à toda estrutura de governo de Portugal.
Resposta: Um dos principais motivos da Família Real ter deixado o país de Portugal foi por conta das Perseguições Napoleônicas que estavam acontecendo. Portugal iria ser invadida por Napoleão, e a única forma deles nao serem capturados era vir até a colônia brasileira.
Resposta: O primeiro deles é o isolamento, pois havia pouco contato entre as capitanias, e a comunicação com a Coroa era demorada. A falta de investimentos e recursos para desenvolver as capitanias e a inexperiência administrativa dos donatários foram outros fatores de relevância para o fracasso desse sistema.
Resposta. Resposta: A falta de investimentos e recursos para desenvolver as capitanias e a inexperiência administrativa dos donatários foram outros fatores de relevância para o fracasso desse sistema.
Um escopo não deve ser uma ferramenta sólida e que não pode se transformar. Em vez disso, o ideal é que ele seja tão flexível quanto o que for necessário e possível durante a execução. Dito isso, um projeto provavelmente vai fracassar se fizer mudanças demais sem nenhum controle, análise e documentação.
Resposta:Segundo Hobbes os motivos que levam a sociedade a elaborar o contrato que dá origem ao Estado é o desejo de superação as tensões e conflitos entre os indivíduos, instauração a ordem política e a conquista do convívio social, ou seja do bem estar entre os cidadãos).
thomas hobbs 1-Competição: leva os homens a atacar uns aos outros em vista do lucro. Diante disso o homem irá lutar para conquistar território, comida, etc. 2-Desconfiança: leva os homens a atacar uns aos outros para conseguir e permanecer em segurança. Com isso o homem vive em constante medo que outro…
Contrato Social segundo John Locke Segundo Locke, o homem vivia num estado natural onde não havia organização política, nem social. ... O homem poderá influir diretamente nas decisões políticas da sociedade civil seja através do exercício da democracia direta ou delegando a outra pessoa seu poder de decisão.
Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. ... O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz.
O argumento de Thomas Hobbes sobre o nascimento do Estado recai sobre toda multidão, os quais se encontram entristecidos e com medo de perder suas vidas de forma brutal, aceitando-se assim, unir-se uns aos outros estabelecendo contrato recíproco para livrar-se à condição desumana que vivem.
Segundo Hobbes, o único papel que seria atribuído ao estado seria o de manter a paz entre os cidadãos. Ou seja, a civilidade e a convivência social pacífica seria a única ação a ser exercida pelo poder. Um homem pode entrar em conflito com outro por inúmeros motivos, como o desejo por algo que acredita ser necessário.
O Estado, no pensamento liberal, tem funções e poderes limitados, devendo conservar os direitos naturais do homem. ... Para Locke, o homem é anterior à sociedade e a liberdade e a igualdade fazem parte de seu Estado de natureza.
Grande defensor do absolutismo, Hobbes defende essa forma de governo utilizando argumentos lógicos e estritamente racionais (excluindo quaisquer preceitos ou argumentos religiosos). Sua teoria baseia-se na ideia de que é necessário um Estado Soberano para controlar a todos e manter a paz civil.
Preceptor, filósofo. Thomas Hobbes defendia a ideia segundo a qual os homens só podem viver em paz se concordarem em submeter-se a um poder absoluto e centralizado. ... O Estado não pode estar sujeito às leis por ele criadas pois isso seria infringir sua soberania.
A soberania é uma autoridade superior que não pode ser restringida por nenhum outro poder e, portanto, constitui-se como o poder absoluto de ação legítima no âmbito político e jurídico de uma sociedade.
A soberania está atrelada à ideia de detenção do poder de controle em uma organização política. ... Em outras palavras, trata-se do poder absoluto de ação legítima no âmbito político e jurídico de uma sociedade.
A soberania de um país, em linhas gerais, diz respeito à sua autonomia, ao poder político e de decisão dentro de seu respectivo território nacional, principalmente no tocante à defesa dos interesses nacionais.
A soberania é inalienável e indivisível e deve ser exercida pela vontade geral, denominada por soberania popular. ... A noção jurídica de soberania orienta as relações entre Estados — na qualidade de potências, como diriam Kant e Rousseau — e enfatiza a necessidade de legitimação do poder político pela lei.
Soberania, soberania política e soberania popular