O método tem como principal objetivo inibir a ovulação, impedindo que a mulher entre no período fértil. Além disso, a pílula anticoncepcional impede a dilatação do colo do útero, dificultando a entrada de espermatozóides e evitando assim que o útero reúna as condições adequadas para o desenvolvimento do feto.
Pesquisas apontam que a pílula pode causar uma resistência do organismo às proteínas C-reativas, que são anticoagulantes naturais. Com o anticoncepcional, o sistema circulatório pode ficar desequilibrado e propício a criar coágulos.
A minipílula pode ser iniciada em qualquer momento do ciclo, mas nos primeiros 7 dias não há garantias de que ela previna uma gravidez. Após 7 dias de uso correto, a mulher já pode ter relações sem preservativos sem haver risco de engravidar.
Quando se toma anticoncepcional, a ovulação é bloqueada e não há essa produção de muco " finlante" que ocorre na ovulação. Portanto a secreção vaginal vai se modificar do seu padrão habitual sem a medicação. A secreção pode mudar de característica, mas não há uma regra específica.
Quem toma anticoncepcional, todos os dias, sempre no mesmo horário, não tem período fértil e, portanto, não ovula, diminuindo a chance de engravidar, porque, como não há óvulo maduro, este não pode ser fecundado. Isso ocorre tanto nos anticoncepcionais de 21, 24 ou 28 dias, e também no implante anticoncepcional.
O uso de hormônio, presente nos anticoncepcionais ou na terapia de reposição hormonal, também é uma causa do surgimento de candidíase. O estrogênio, principalmente, aumenta a circulação sanguínea na região vaginal, tornando o local mais quente e úmido. Além disso, altos níveis hormonais também alteram o pH da vagina.
Mulheres jovens, principalmente as usuárias de pílula anticoncepcional, apresentam, em seu colo uterino, uma área visível, de coloração mais avermelhada, chamada zona de transformação. Isso não é um machucado! E também não necessita de tratamento, a não ser que você tenha sangramento após as relações sexuais.
Sim! Quem toma anticoncepcional fica sob ação dos hormônios presentes na pílula, ou seja, não ovula. E com isso, o muco da vagina não é igual aos das mulheres que ciclam naturalmente.
A injeção funciona da mesma forma que outros métodos anticoncepcionais hormonais, como a pilula, exceto pelo fato de ter um efeito de um a três meses, dependendo do tipo. Isso significa, portanto, que seus efeitos, depois da aplicação, não são reversíveis durante o período de uso.
– Há problemas em tomar a pílula do dia seguinte enquanto está usando anticoncepcional comum? Não. Quando o anticoncepcional é tomado corretamente, não há necessidade de a mulher tomar a pílula do dia seguinte, mesmo tendo relações sexuais sem o uso da camisinha.
Nas primeiras 24 horas, o índice de falha do contraceptivo de emergência é de 1%. O que significa que de 100 mulheres, de 1 a 3 podem engravidar tomando a pílula nas primeiras 24 horas. No entanto, se a medicação for ingerida após 24 horas, o risco de gravidez é de 2 a 3%.
A injeção intramuscular no deltóide é procedimento muito utilizado. Contudo, essa prática pode trazer sérias complicações tais como contratura muscular do deltóide, necrose muscular e lesões de graus variáveis do nervo axilar.
O caroço pode ser normal. Você não deverá massagear ou usar compressas quentes para não alterar o efeito contraceptivo da injeção.
Ao fazer uma injeção (seja ela intramuscular ou subcutânea), a agulha atravessa tecidos vascularizados, ou seja, que contém vasos sanguíneos. Então a agulha gera lesão, rompimento dos vasos. Isso leva ao extravasamento de sangue. Pode-se dizer que sempre haverá algum sangramento.
Se os mesmos 50 mililitros forem injetados lentamente, formam-se centenas de pequenas bolhas que também viajam até o coração, mas prosseguem até o pulmão, danificando algumas arteríolas. Isso pode provocar tosse, falta de ar e dor no tórax, mas é só.