A raiva aciona o circuito de luta e fuga, que liga os sistemas nervoso central e periférico com o sistema endócrino. Assim, ficamos mais atentos, com as pupilas dilatadas. Há liberação de hormônios que elevam o batimento cardíaco e a frequência respiratória.
A melhor maneira de usar a energia que move a raiva de modo saudável é ser capaz de aprender que as emoções podem ser sentidas, ainda que ruins, mas isso jamais justifica extravasar, deixar vazar e sair da porta para fora.
Se a sensação de raiva é ligada a uma pessoa, escreva a ela uma carta na qual você lhe explica tudo aquilo que sente. Use sempre a primeira pessoa (eu sinto, eu experimento, eu creio) e desafogue, mas sem insultar, procurando entender o ponto de vista da outra pessoa./span>
Veja a seguir o que fazer, segundo o site Health.com.
No momento do ataque, procure evitar o confronto. Ouça mais e fale menos. Sugira que a pessoa se acalme para depois retomar a conversa. Procure perceber o que o outro está dizendo e como ele/ela está se sentindo.
Se pessoas poderosas sentem raiva, as consequências podem ser devastadoras - até mesmo a guerra. Mas, segundo os psicólogos, ela também pode focar a nossa mente, e nos dar energia para agir quando fazem algo de errado conosco./span>
Para Chris Almeida, a raiva é sempre causada pelas expectativas que depositamos no outro e não por culpa de alguém. Por isso, antes de culpar o outro pela raiva que sentiu, lembre-se de que você depositou sobre ele expectativas e desejos que são seus./span>
É comum sentir raiva em situação de estresse como batidas de carro ou birra dos filhos, e esse sentimento é normal desde que se tenha consciência e controle sobre ele, não havendo alterações bruscas para um estado de fúria e comportamento agressivo, no qual pode colocar em risco o próprio bem-estar e a segurança de .../span>
Resposta: Sentido de sentimento potencializado./span>
O importante é combater a raiva de forma que proporcione conforto internamente e seja saudável. A psicóloga Patrícia comenta que o recomendável é pararmos para pensarmos sobre o sentimento de raiva, percebê-la intimamente e direcioná-la de forma que não nos prejudique e não prejudique ninguém./span>
Ter um ataque de raiva pode elevar o risco de sofrer um infarto ou um derrame, revela uma nova pesquisa. Segundo os autores do estudo, rompantes de fúria podem funcionar como um "gatilho" para tais episódios./span>
Com frequência cardíaca média mais acelerada e artérias coronárias mais finas, possuem uma tendência maior a sofrer de bloqueios, tanto nas artérias maiores como nas menores. Assim, podem sentir a sensação de pressão ou aperto, diferente dos homens que costumam sentir pontadas e dores mais intensas./span>
Em situações de estresse repentino, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Em situações de estresse, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão e da frequência cardíaca.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo./span>