Abóbada celeste é uma expressão que corresponde ao espaço do céu que enxerga-se da terra, também chamado de firmamento. É um conceito da astronomia que usa dos cálculos da trigonometria esférica para o estudo dos astros. O teto de um templo maçônico também é chamado de abóbada celeste.
Em astronomia e navegação, a esfera celeste, incluindo a meia esfera do dia e da noite, é a própria abóbada celeste que vemos no céu. Visto de qualquer posição, forma-se uma esfera de raio indefinido e concêntrico com as coordenadas da Terra.
A Esfera Celeste seria uma superfície esférica imaginaria que envolve a Terra. Nesta superfície localizamos os corpos celestes.
Em astronomia temos a "esfera celeste", que pode ser considerada como um globo fictício de raio indefinido, cujo centro radial é o olho do observador. Na esfera celeste os pontos das posições aparentes dos astros, independentemente de suas distâncias, marcam esta superfície hipotética.
Os antigos gregos definiram alguns planos e pontos na esfera celeste, que são úteis para a determinação da posição dos astros no céu. São eles: ... Como o raio da Terra é desprezável frente ao raio da esfera celeste, considera-se que o Horizonte é um círculo máximo da esfera celeste, ou seja, passa pelo seu centro.
Esfera celeste: Do esforço dos astrônomos gregos em conhecer a natureza do cosmos, e com o conhecimento herdado dos povos mais antigos, surgiu o conceito de esfera celeste - uma esfera de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro.
Vista de qualquer posição, se forma uma esfera que possui raio concêntrico e indefinido com as coordenadas do planeta Terra. Assim, todos os objetos visualizados no céu podem ser representados como "projeções" na abóbada celeste.
Uma forma bem conhecida de achar o Polo Sul Celeste é através do Cruzeiro do Sul: simplesmente prolongando 4,5 vezes o braço maior da cruz. Outro método, é prolongando o braço maior da cruz do Cruzeiro do Sul, e cruzando esse prolongamento com o prolongamento que passa por Miaplacidus e Aspidiske.
A quinta estrela, fora dos braços da cruz, é a Intrometida ou Intrusa (Épsilon do Cruzeiro). Esta constelação é usada para localizar o Polo Sul Celeste (PSC), basta seguir a reta formada pela Estrela de Magalhães e a Rubídea, cerca de quatro vezes e meia a distância do segmento de reta formado por estas duas estrelas.
Para localizarmos o pólo sul celeste, basta tomarmos quatro vezes e meia a distância que separa as estrelas Gacrux (Gama do Cruzeiro, no topo da cruz) e Acrux (Alfa do Cruzeiro, na base), na direção de Gacrux para Acrux. Acharemos um ponto no céu que é o próprio pólo sul celeste.
ascensão reta (α ou AR): ângulo medido sobre o equador, com origem no meridiano que passa pelo ponto Áries, e extremidade no meridiano do astro. A ascensão reta varia entre 0h e 24h (ou entre 0° e 360°) aumentando para leste.
No sistema equatorial, como novamente implícito pelo próprio nome, o plano de referência é o plano que contém o equador da Terra e o equador celeste, ou plano equatorial . ... O plano perpendicular a este último e que contém o observador é o plano equatorial.
Os cromossomos agora presos às fibras do fuso, progressivamente, posicionam-se na região equatorial da célula, constituindo o que chamamos de placa equatorial ou placa metafásica.
É igual a latitude onde o Sol está diretamente acima da cabeça do observador (você) ao meio dia local. O ângulo zenital é o número de graus de latitude que separa a sua (você) localização da declinação do Sol.
Da figura acima, podemos escrever que o Azimute(M2 → 1) = Az (M2-M1) +α , ou seja: OBS. Quando o valor do Azimute ultrapassar 360°, temos que retirar o que excede de 360°.
ângulo vertical (V): é o ângulo formado entre a linha do horizonte (plano horizontal) e a linha de visada, medido no plano vertical que contém os pontos. ... ângulo zenital (Z): ângulo formado entre a vertical do lugar (zenite) e a linha de visada. Varia de 0º a 180º, sendo a origem de contagem o zênite.
Quando recebe o nome de ângulo vertical ou inclinação, variando de 0° a 90° em direção ascendente (acima do horizonte) ou (abaixo do horizonte). Quando recebe o nome de ângulo zenital ou nadiral, variando de 0° a 360°.
Uma medida angular descreve exatamente a forma, ou tamanho, de um ângulo. A unidade básica de medida angular é o grau designado pelo símbolo o . Uma circunferência inteira é dividida em 360 o e um ângulo reto mede 90 o .
Exemplo: