A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa é um documento disponibilizado pelo Ministério da Saúde, como parte de uma estratégia para o acompanhamento da saúde da população idosa.
Seu objetivo principal é a identificação das pessoas idosas com maior vulnerabilidade ou em processo de fragilização para que sejam direcionadas as ações de recuperação, promoção e de atenção à saúde.
O Cartão de Vacinação é um documento de comprovação de imunidade. É responsabilidade das Unidades de Saúde emití-lo ou atualizá-lo por ocasião da administração de qualquer vacina. Deve ser guardado junto com documentos de identificação pessoal.
O documento é essencial para o acompanhamento das doses de vacinas aplicadas. Antes mesmo de deixarem a maternidade, recebem doses de BCG e hepatite B. A ideia é prevenir doenças frequentes. O calendário nacional de vacinação foi elaborado para que a prevenção seja mais eficiente conforme o período do ano.
A carteira de vacinação permite que o indivíduo saiba quais vacinas que já tomou e que o estado possa controlar o nível de imunização da população para combater surtos e epidemias de doenças cujas vacinas já foram desenvolvidas e fazem parte do cotidiano de vacinação do país.
Proporcionalmente, foram identificados valores elevados de circunferência da cintura (91,8%) e sobrepeso (67,6%) em idosos com depressão mínima ou moderada. Conclusão: Existe maior desequilíbrio no estado nutricional entre as mulheres, como risco de desenvolver doença cardiovascular, além de excesso de peso.
Como fatores de risco para má-nutrição em idosos destacam-se: a depressão, pobreza, solidão, problemas mentais, desidratação, incapacidades físicas, pequena variedade de alimentos, enfermidades que elevam as necessidades nutricionais ou interferem na utilização de nutrientes, falta de exposição à luz solar, acuidade ...
A alimentação dos idosos é influenciada por três fatores: perda dentária, alteração nas papilas gustativas e diferenciação na absorção dos nutrientes necessários para uma vida saudável.
Quase 15% dos idosos relataram ingerir uma porção de leite ou derivados por dia, e 44% relatou ingerir carnes, peixe e frango diariamente. A ingestão inadequada de proteínas pode interferir no estado nutricional e na capacidade funcional, contribuindo para o desenvolvimento da sarcopenia.
Alterações fisiológicas As mudanças fisiológicas que interferem no estado nutricional são: diminuição do metabolismo basal, redistribuição da massa corporal, alterações no funcionamento digestivo, alterações na percepção sensorial e diminuição da sensibilidade à sede.
Fatores sociais e culturais como nível socioeconômico, escolaridade, crenças culinárias, costumes familiares, aspectos religiosos e filosóficos, e o acesso a informações de profissionais de saúde e mídia em geral refletem o ambiente do indivíduo e influenciam diretamente as escolhas alimentares.
A má alimentação também pode causar outras danos à saúde dos jovens, como deficiência de concentração, de aprendizado e de memória. A insuficiência de nutrientes pode provocar, ainda, alterações neurológicas na adolescência, acarretando doenças como: hipertensão, diabetes, alterações articulares e comportamentais.
De acordo com a nutricionista, as melhores receitas para servir aos idosos com falta de apetite são: "Sopas de legumes com músculo moído/ carne moída/ frango, suflês de legumes ou até mesmo uma gelatina caseira com iogurte e frutas batidas para a sobremesa".
Mudanças fisiológicas x nutrição Muitas vezes, a perda de apetite é decorrente de alterações próprias do envelhecimento: a redução do olfato, paladar e até mesmo tato podem diminuir o interesse pelo alimento. É natural que o idoso enfrente problemas na dentição, tornando a deglutição mais dificultosa.
Adaptação da Dieta: