A maceração é normalmente feita, moendo previamente o corpo ou substância a macerar, seguido-se a utilização de um solvente para extração do ou dos princípios ativos.
Reserve 02 litros de água e um punhado de folhas de boldo. Macere bem as folha com as mãos na água e deixe descansar um pouco. Coe e banhe-se da cabeça aos pés após seu banho higiênico. Durma com o banho.
Modo de preparo:
Modo de preparo:
Ferva dois litros de água e, quando ela estiver morna, acrescente um punhado de boldo macerado. Coe e deixe esfriar enquanto tome o banho higiênico. Em seguida, despeje da cabeça aos pés. Peça para Oxalá abrir os seus caminhos, te dar proteção e afastar todas as energias negativas.
Ervas do Orixá Oxalá: Boldo, arnica da horta, alecrim, folhas e ramos de palmeiras, folhas de laranjeira, hortelã, erva cidreira, louro, algodão, rama de leite, manacá, malva branca, saião branco, folha da costa, rosa branca, manjerona, macaça, erva doce.
*** Simbolicamente, o quiabo e o vinho tinto representam sabedoria, força interior para superar as dificuldades da vida, atrair soluções, elevação da espiritualidade, justiça e muita prosperidade (energia de Xangô, São Pedro em ação). Macere bem as rodelas do quiabo juntamente na água com o vinho até fazer uma espuma.
Você deve cuidar de seu Orí como cuida de seu corpo: com água limpa e cristalina, com boas palavras e bons pensamentos, com coragem, com autoestima, com boas ideias, com a aprendizagem de algo novo, com o movimento do corpo, com generosidade e bom caráter. Orí se importa igualmente com seu corpo.
Nas religiões de matriz africana, a Banha de Orí é usada para fechar o corpo, sendo aplicada no corpo inteiro após os banhos de folhas sagradas, os trabalhos energéticos (Ebó e Bori) e na visita de velórios, hospitais e cemitérios.
A banha de ori é indispensável no que se refere ao culto dos ORISÁS FUNFUNS (divindades do pano branco). Liturgicamente também é utilizada nas iniciações, nos Boris e como bloqueador de energia negativa quando utilizado em alguns chacras.
O bori é o rito de dar de comer à cabeça ou ori, entidade sagrada no candomblé, cultuada como lócus da individualidade.
Conhecendo o ori
Aqui em Salvador, o mínimo seria de R$ 3.
Os homens que perderam as energias para cair nas peripécias amorosas podem procurar a Casa Santa Bárbara. Ali, o ebó sugerido pelo gerente da loja, Reinaldo Lima, 26, custa de R$ 70 a R$ 100.
Os rituais de Candomblé são, via de regra, realizados por meio de cânticos, danças, batidas de tambores, oferendas de vegetais, minerais, objetos e, às vezes, sacrifício de alguns animais.
Será feito o ritual de bori (dar de comer ao Ori), onde é cultuado e ofertado o primeiro orixá que se deve ser cultuado, o nosso próprio Ori.
A determinação de se fazer um Bori a uma pessoa é feita através do jogo de buzios. O zelador em questão, devido às quedas do jogo, verifica o pedido de Orí na necessidade de ser agradado. O ato de Bori pode ser feito a qualquer pessoa, iniciada ou não dentro do Axé.