13 de setembro de 1592
De acordo com o estoicismo, há uma Razão Divina que rege o mundo exatamente como ele deve ser. Atribui-se a isso a noção de Destino, imutável e soberano. Assim, a chave para a felicidade dos estoicos é conformar-se com a vontade do Destino, adequando nossos desejos ao que foi reservado para nós.
Resposta: Para a conquista da felicidade para estoicismo é a busca pela aceitação de todos os eventos naturais da vida, ou seja aquele que dispõe uma aceitação tanto de eventos negativos como positivos, enfrentando com total coragem garante a ataraxia.
epicurismo: O Epicurismo era hedonista e identificava o prazer coma felicidade já o Estoicismo considerava o prazer como uma paixão e como tal pregava a liberação deste.
A diferença fundamental entre ambas é que enquanto os Epicuristas buscavam ser felizes tendo a maior quantidade possível de bons prazeres durante a vida, os estoicos buscam o mesmo objetivo fugindo das dores e dos infortúnios, aceitando com total indiferença todas as desgraças humanas que por ventura acontecessem.
A filosofia estoica, com Zenão, seguiu o sentido aristotélico, considerando a apatia para expressar um estado de espírito ideal caracterizado pela natural aceitação dos acontecimentos, sem reações emotivas. Para o estoicismo, a apatia define-se como ausência de paixão e permite a liberdade, mesmo sendo escravo.
Podemos dizer que o estoicismo e o epicurismo eram filosofias morais que se preocupavam com a forma como o prazer se relaciona com a moralidade. E, por prazer, nós devemos compreender todas as coisas que nos fazem sentir bem. Quando falamos em sentir-se bem, falamos daquilo que os gregos chamavam de “ataraxia”.
De acordo com Epicuro, o prazer encontra seu momento máximo na ataraxia, ou seja, a imperturbabilidade da alma. ... Para ele, há três tipos de prazer, a saber: prazeres naturais e necessários, prazeres naturais e não necessários e os prazeres não naturais e não necessários.