Contração do útero: Já nas primeiras horas após o parto, o útero começa a voltar ao tamanho normal. A contração é acelerada pela amamentação – o que é positivo – e pode ser acompanhada por cólicas e pequenos sangramentos. Em caso de sangramento exagerado, consulte um médico.
Para perder barriga no pós-parto rapidamente é importante amamentar, se for possível, e além disso beber bastante água e não consumir bolachas recheadas ou frituras, contribuindo para um emagrecimento gradual e natural, entre 300 e 500 gramas por semana, que garantem o bem estar e a saúde.
No caso da cesárea, a sensação de inchaço costuma ser ainda mais frequente, já que a recuperação é um pouco mais lenta e o tempo de repouso é maior. Mas não há motivos para preocupação: depois de uma semana, o corpo começa a voltar ao normal. Massagens, drenagens linfáticas e meias elásticas podem ajudar a desinchar.
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Durante o tratamento para corrigir a diástase abdominal também é recomendado:
Permaneça por pelo menos 30 segundos com o abdômen contraído e repita a série pelo menos três vezes. Como fazer: deite com a lombar, os ombros e a cabeça bem apoiados no chão, estenda os braços na lateral do tronco. Leve o joelho em direção à cabeça tirando o quadril do chão e desça bem lentamente.
Para quem fez cesariana, a comprovação do diagnóstico de diástase chega a demorar 30 dias, já que é preciso esperar a cicatrização dos pontos.
Esse exercício ajuda a separar os músculos do abdômen e não é isso que desejamos. Portanto, são recomendados exercícios leves que sejam de baixo impacto para a região. Pular ou correr não são bons exercícios para o assoalho pélvico nessa fase. Em contrapartida, uma caminhada de uns 45 minutos diários é muito benéfica.
Exercícios para diástase
Exercícios com cargas muito altas na musculação, que não permitam ter o controle muscular e respiratório. Exercícios de alto impacto e/ou que não permitam a continência urinária, ou seja, exercícios que facilitem o escape de urina.
As formas de tratamento para a diástase são os exercícios de fortalecimento muscular isométricos e ainda o uso de correntes excitomotoras....O puerpério divide-se em:
Conseguimos através de uma radiofrequência ou até mesmo um ultrassom gerar toda energia necessária para estimulação de colágeno e elastina superficial, assim como lipólise e em alguns casos apoptose a nível subcutâneo.
Um médico cirurgião seria o mais habilitado: cirurgião plástico ou cirurgião do aparelho digestivo ou cirurgião geral. Um exame de ultrassom da parede abdominal ajuda a comprovar o achado do exame físico e é necessário para que a cirurgia de correção de diástese seja autorizada pela maior parte dos convênios médicos.
O que é a Diástase do Reto Abdominal? Luciane Marin – É a separação dos feixes do músculo reto abdominal na linha média do abdômen. Esse afastamento é dito como fisiológico quando se apresenta com mais ou menos 3 cm.
Quando os dois músculos se distanciam, a parte entre eles fica sem sustentação e acaba abaulando a região. Esta separação do músculo reto abdominal pode comprometer a estabilidade corporal e a mobilidade, contribuindo para o aparecimento de dor nas costas, comprometendo a postura, além de problemas estéticos.
A abdominoplastia é uma técnica que vem sendo cada vez mais utilizada para tratar a diástase abdominal. Geralmente, esse procedimento é indicado em casos severos nos quais não é possível reverter o quadro com exercícios ou intervenções não invasivas, e a única opção é a cirúrgica.
A cirurgia para correção da diástase consiste em costurar os músculos, e, em seguida a realização de uma abdominoplastia, para remover a gordura em excesso, alinhando o músculo para finalizar o procedimento.
A cirurgia para a diástase pode ser realizada pelo cirurgião plástico no mesmo tempo cirúrgico de uma abdominoplastia.
A diastase abdominal pode ser identificado com exame físico é alguns exames de imagem como ultrassom de parede abdominal (que é diferente do US abdominal que busca avaliar os órgãos internos) ou tomografia.
Existe o rompimento da plicatura sim, mas isso não causa coceira, pode ser acompanhado de dor e uma sensação de ter estourado algo. E também muito mais comum dentro dos primeiros dois meses após a cirurgia. Depois desse período o que ocorre é devido a fraqueza muscular.
A abertura dos pontos (deiscência) é uma complicação grave e que aumenta o risco de infecção, dificultando a cicatrização. É considerada uma emergência cirúrgica e, portanto, necessita de acompanhamento médico para indicação do melhor tratamento.