Os primeiros 60 dias da gestação são os mais críticos e por essa razão essas fêmeas devem ser submetidas a um regime de “zero estresse”, ou seja, tentar evitar nesse momento falta água, por menor que seja o período, troca de ração, transporte, intensa movimentação próximo ao local onde estejam, entre outros.
Vacinação e vermifugação Antes de emprenharem as éguas devem ser vacinadas contra raiva, e durante a gestação é importante que sejam imunizadas contra herpes vírus e leptospirose , por serem algumas das principais causas de aborto. No terço final da gestação é indicada a vacinação de tétano.
Ourovac Raiva é a vacina da Ourofino que estimula no animal a resposta imune contra a raiva. O lançamento, fabricado com alta qualidade e tecnologia, compõe o portfolio de uma das maiores indústrias veterinárias do mundo. Em equinos o produto deve ser administrado na dose de 2mL, via intramuscular profunda.
Entre os principais sintomas da raiva em bovinos e equinos estão agitação, agressividade, salivação abundante, falta de apetite, andar cambaleante, dificuldade de deglutição e respiratórias, tremor muscular e paralisia.
Desalojante. Outra opção é o uso de “repelentes” de morcegos. O Citropirol Desalojante de Morcegos é indicado para afastar os morcegos. O produto deve ser aplicado mensalmente ou sempre que houver retorno dos animais ao local.
A naftalina é um ótimo repelente de morcegos, mas funciona melhor em ambientes de baixa ventilação. Também pode ser um método perigoso, já que em grande quantidade, a naftalina apresenta riscos a nossa própria saúde.
Doenças. Não é muito frequente que um morcego ataque uma pessoa ou lhe morda. No entanto, devemos saber que esse animal pode portar algumas doenças que podem ser transmitidas para os seres humanos: raiva, henipavírus e síndrome respiratória severa.
Além disso, a mordida de morcego hematófago ao se alimentar é muito característica. A pele é arrancada com os incisivos e caninos e há sangramento intenso. O ferimento é muito diferente da mordida de morcegos não hematófagos que em geral são mais delicadas, apenas alguns furinhos na pele, com pouco sangramento.
RIO - O médico infectologista Gustavo Guimarães explica que a mordida do morcego pode causar pelo menos três doenças: a raiva, o tétano e as infecções locais mais leves. A principal delas é a raiva, doença transmitida por vírus e que mata.
A raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais.
Todos os morcegos podem carregar o vírus da raiva, mas para que ocorra a transmissão é necessário o contato da saliva com o sangue. Por isso os vampiros, que mordem os animais, são os melhores transmissores. As outras duas espécies hematófagas são mais raras e atacam apenas aves.
Esses podem estar doentes e são considerados suspeitos de raiva”, alerta Cíntia. São possíveis sinais de comportamento alterado: morcegos voando durante o dia ou pousados em local iluminado, que adentram as casas e tocam o chão, que estejam se arrastando ou encontrados mortos.
As marcas dos dentes dos morcegos são muito pequenas e difíceis de identificar, por isso podem não ser notadas. Um morcego saudável normalmente evita os seres humanos, mas um morcego portador de raiva pode estar no chão e pode ser tocado por seres humanos.
A raiva é uma infecção viral mortal transmitida para seres humanos a partir da saliva de animais infectados – geralmente por uma mordida. Uma vez que uma pessoa começa a exibir sinais e sintomas da raiva, a doença é quase sempre fatal.
De um modo geral, a raiva define-se como um sentimento de protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que se exterioriza quando o ego se sente ferido ou ameaçado. A intensidade da raiva, ou a sua ausência, difere entre as pessoas.
A transmissão se dá através do contato com a saliva de um animal doente, principalmente pela mordida, do cão ou gato. É importante saber que nem toda mordida transmite a Raiva.
A caxumba é causada por vírus da família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovirus. A transmissão ocorre por via aérea, por meio da disseminação de gotículas, ou por contato direto com saliva de pessoas infectadas.
A caxumba é uma doença provocada por um vírus da família paramyxovirus caracterizada principalmente pelo inchaço das glândulas que produzem saliva que ficam nas laterais do pescoço, abaixo da mandíbula.
Os sintomas iniciais de caxumba, também conhecida por papeira ou parotidite infecciosa, podem demorar entre 14 a 25 dias para surgir e o sinal mais comum é o inchaço entre a orelha e o queixo devido à inflamação das glândulas parótidas, que são glândulas produtoras de saliva, quando são afetadas pelo vírus.
Aplicar várias vezes por dia compressas mornas sobre a região aumentada (inchada) ajuda a reduzir o inchaço e o desconforto sentido. Para isso, é apenas necessário umedecer uma compressa em água morna e aplicar sobre a região inchada durante 10 a 15 minutos.