Glicólise é um processo bioquímico em que a molécula de glicose (C6H12O6), proveniente da alimentação, é quebrada em duas moléculas menores de ácido pirúvico ou piruvato(C3H4O3), liberando energia. É a primeira etapa do processo de respiração celular que ocorre no hialoplasma celular.
Isso ocorre em duas etapas, no citosol dos organismos procarióticos e eucarióticos: a primeira etapa ocorre com gasto de energia e é denominada de investimento energético; já a segunda, denominada de compensação energética, repõe o que foi consumido e ainda produz mais duas moléculas de ATP.
A cadeia respiratória ou cadeia transportadora de elétrons é a terceira e última etapa da respiração celular, processo ocorrido no interior das mitocôndrias e que tem como papel a geração de energia em forma de ATP. É na cadeia respiratória que ocorre a maior parte do ATP produzido pelo processo de respiração celular.
Na cadeia de transporte de elétrons, os elétrons passam de uma molécula para outra, e a energia liberada durante essa transferência é usada para formar um gradiente eletroquímico. Na quimiosmose, a energia armazenada no gradiente é usada para formar ATP.
Também chamada de fosforilação oxidativa, a cadeia respiratória é a terceira etapa da respiração celular ou aeróbica, e ocorre na membrana interna da mitocôndria. ... A energia liberada pelos elétrons através da quebra da glicose durante a cadeia respiratória pode formar em torno de 26 moléculas de ATP.
Cadeia respiratória é a etapa da respiração celular que ocorre no interior das mitocôndrias, precisamente em sua membrana interna pregueada. ... Os eletros resultantes da cadeia respiratória são captados por moléculas de oxigênio, funcionando como aceptores finais de elétrons, produzindo água.
Termodinamicamente não seria viável menos de três prótons, pois a energia requerida para síntese de ATP é cerca de 50 kJ mol-1 (~520 meV), desta maneira são necessários no mínimo 3 prótons para atingir a quantidade de força próton motriz fisiologicamente necessária.
O cianeto tem boa absorção respiratória e gastrintestinal, com rápida distribuição pelo sangue. O cianeto liga-se avidamente ao íon férrico (Fe3 +) da citocromo oxidase a3, bloqueando a fosforilação oxidativa. A célula deve, então, mudar para o metabolismo anaeróbico da glicose para gerar ATP.
O tratamento consiste em inicialmente remover o cianeto através do uso de uma solução de NaOCl, durante um período de overnight, de modo a oxidar o cianeto a carbono inorgânico.
Ação do cianeto no organismo: O íon cianeto reage na hemoglobina do sangue fazendo com que esse não transporte oxigênio aos tecidos, por isso é considerado uma substância hematóxica (que intoxica o sangue), acarretando em morte rápida.
O cianeto pode ser encontrado naturalmente em baixas concentrações no solo, na água e em vegetais, como a mandioca brava. As principais fontes de emissão antropogênica são a mineração, as indústrias químicas e de processamento de metais e a exaustão veicular.
O cianeto CN- atua bloqueando a cadeia respiratória, visto que ele possui uma alta afinidade com o Fe3+ que está presente no grupo heme do citocromo c oxidase, um transportador móvel de elétrons.
O íon cianeto reage na hemoglobina do sangue fazendo com que esse não transporte oxigênio aos tecidos, por isso é considerado substância hematóxica (que intoxica o sangue), acarretando em morte rápida.
Durante o processo de lixiviação por cianeto, uma solução de cianeto, ou lixiviante, é filtrada através do minério contido em tanques, colunas ou pilhas. O ouro é dissolvido pelo cianeto e depois removido da pilha ou coluna. Depois ele é extraído da solução de lixívia impregnada por absorção do carbono ou resinas.
Pode ser encontrado em algumas espécies de mandioca e em sementes de frutas como maçã, cereja, alperce, pêssego e amêndoas. Como se dá a ligação do HCN ?
O cianeto de hidrogênio (HCN) é um composto químico em forma líquida abaixo de 78 °F (25,6 °), ou um gás incolor acima de 78 °F (25,6 °C), e é extremamente tóxico. É usado para fumigação, galvanoplastia, mineração, síntese química e produção de fibras sintéticas, plásticos, corantes e pesticidas.