Você certamente já utilizou óleo sintético, semissintético ou mineral em algum veículo que chegou para reparo na sua oficina, não é mesmo? Mas será que sabe bem quais são as particularidades de cada um desses produtos? Ao contrário do que muita gente pensa e por mais que, a princípio, não pareça, as diferenças não só existem, como podem ser determinantes para o bom funcionamento dos automóveis!
O óleo mineral é aquele originado a partir do refino do petróleo. Esse é um tipo de produto que conserva grande parte das suas características naturais, como é caso da sua composição irregular, que deriva justamente do fato de ser mais “puro”.
Sim. Novamente, devem ser respeitadas as especificações do óleo original, e reduzir a quilometragem entre as primeiras trocas, devido ao excesso de sujeira que provavelmente irá se desprender do motor no óleo novo. Como o óleo sintético é mais moderno, atende a todas as exigências que os motores tinham na época, e até mais, não havendo contra indicação nesse sentido.
Geralmente seu valor de venda é intermediário, nem tão caro como o sintético e nem tão barato quanto o mineral, e, em muitos casos é o mais vantajoso, pois oferece a estabilidade do óleo sintético por um investimento menor.
Além de fazer a troca regularmente e não andar com o nível de óleo abaixo do ideal, é preciso evitar algumas práticas. Um exemplo é a mistura de tipos diferentes de produto, como vimos anteriormente.
Essas peculiaridades vão desde a produção do óleo, passam por sua composição e chegam até seu comportamento no momento de lubrificação, durante o funcionamento do motor do carro. Além disso, há variações não apenas entre esses tipos de óleo, como, também, dentro das próprias categorias.
Devido às diferenças na produção dos óleos, principalmente na extração e elaboração de suas bases, existe grande diferença molecular, e consequentemente, de qualidade, entre os três tipos de óleo. As moléculas do óleo mineral ainda possuem semelhança com as de sua matéria prima, o petróleo, que é formado por diversos compostos orgânicos, ocasionando uma grande variedade de tamanhos nas mesmas. Já o óleo sintético, cuja base é produzida em um processo mais elaborado e controlado, apresenta formulação mais pura, e moléculas praticamente idênticas em tamanho.
Usar um determinado produto que seja mais viscoso que o recomendado pelo fabricante, por exemplo, pode gerar vários problemas para o motor do carro. Isso acontece pois exige mais do motor do que ele foi desenvolvido para suportar. Ou seja: atenção máxima às especificações do fabricante do veículo, combinado? No caso de dúvidas sobre o tipo certo, consulte o manual.
Se você pesquisar no YouTube ou na internet verá vários testes feitos com os óleos e uma coisa que chama atenção é a diferença de resultado do aquecimento em frigideira do óleo mineral para o sintético, veja a imagem a seguir e leia a matéria na íntegra que vai ficar claro o motivo de tanta diferença.
Tal resultado é possível pelo fato de o líquido criar uma fina camada entre as partes metálicas em contato umas com as outras, reduzindo a fricção. Dessa forma, consegue-se preservar a qualidade dos componentes internos por mais tempo.
A simples vista o lubrificante é apenas óleo… mas o que é usado em motores, necessita ter características específicas para que a lubrificação seja constante sob variação de temperatura, pressão, compressão, atrito, rotação, entre outros aspectos que fazem com que o óleo necessite de características especiais durante o uso normal de um veículo.
Nós vamos te mostrar a diferença entre o sintético e o semi sintético. Bem, primeiramente, com o sintético, você tem uma espécie de uma mescla de óleos básicos. Ou seja, todos eles são sintéticos ao invés de serem minerais. Acontece também um acréscimo de aditivos, tendo a sua mistura e a sua composição bem mais completa. Assim, elas atendem os carros novos com alto desempenho.
Uma dúvida muito comum na hora de trocar o óleo do motor do veículo: Uso óleo mineral, sintético ou semissintético no meu carro, caminhão ou moto? Entenda definitivamente a diferença entre cada um e escolha direito!
Quando um óleo básico (semi-acabado), é obtido, seja ele mineral ou sintético. Para fins de comercialização, registro e etc. Ele precisa agora passar para a reta final, que é o processo de mistura com aditivos específicos, conforme regulamentação vigente da ANP (Agência Nacional do Petróleo). Desta forma, a TotalEnergies recebe os óleos básicos em sua fábrica e começa o processo de industrialização dos produtos, que é a mistura de óleo básico mais aditivos, de acordo com a demanda do mercado e requerimentos técnicos dos dos fabricantes.
Atualmente, a indústria automobilística vem investindo cada vez mais na eficiência desse produto. Já é possível encontrar vários tipos de óleo no mercado, cada um deles desenvolvido para determinadas aplicações. Suas especificações estão relacionadas às características de cada um no que diz respeito a seu comportamento tanto em baixa quanto em alta temperatura, o que é de grande importância para garantir sua eficiência dentro do motor.
De forma geral, o óleo semissintético carrega um pouco das características tanto do óleo mineral como do sintético, sendo um produto voltado para entregar mais performance a um custo mais acessível.
As várias respostas existentes para a pergunta acima causaram a Guerra Mundial dos Mecânicos. É uma guerra antiga, e até hoje aparecem conflitos esporádicos quando o assunto é levantado. Blogs, fóruns, grupos de WhatsApp e oficinas mecânicas são os palcos de discussões entre vendedores, pilotos, mecânicos e curiosos, culminando lamentavelmente no rompimento de amizades e bloqueio de contatos. Não é uma cena bonita, caro leitor, e você não quer ser surpreendido no meio desse fogo cruzado.
*** Antes de qualquer coisa verifique o manual do veículo ou questione seu mecânico ou concessionária sobre a possibilidade de trocar o óleo para não ter problemas depois.***
Esse tipo de óleo é mais barato que o sintético, porém a sua durabilidade costuma ser inferior. Dessa forma, ele acaba exigindo uma maior quantidade de trocas.