Na cultura ocidental, o embate e o antagonismo existente entre a fé (crença religiosa) e a razão tornaram-se claros desde períodos muito antigos. A Filosofia marca o conflito entre a razão e a fé quando tenta explicar racionalmente os fenômenos, tais como os mitos, recusando a fé cega. ...
Desde tempos antigos, surgiu o embate entre fé (crença religiosa) e a razão na cultura ocidental. ... A palavra fé se relaciona a confiança na existência de algo ou no crédito a fala de alguém. Já a razão relaciona-se com o raciocínio discursivo e representa um conhecimento natural.
Esse acontecimento foi o conflito entre a fé e a razão. ... Pois enquanto que para a alma religiosa, há um Deus; para a razão, é preciso provar sua existência. Para o religioso Deus é um ser perfeito, bom e misericordioso, no entanto justo, punindo os maus e recompensando os bons.
Apesar de às vezes entrarem em conflito, a fé a razão muitas vezes trabalham juntas. A fé normalmente é baseada em raciocínios e a razão precisa estar fundamentada em crenças básicas. Juntas, a fé e a razão se tornam mais fortes.
A filosofia medieval é centrada na existência de Deus e nos valores cristãos, onde por meio da razão e pela fé eram feitos estudos sobre a existência de Deus e a relação que ele tem com o homem. ... No período medieval o centro do poder estava na Igreja e em seus ensinamentos.
Resposta. A razão é o conhecimento intelectual do ser humano, um entedimento, em oposição à emoção. É a capacidade do pensamento dedutivo. E com a fé em campo, podemos dizer que SIM, podemos conciliar, pois a fé vem da escolha pessoal, e vai ser uma escolha pessoal acreditar e mesmo assim não ter religião.
Em outras palavras: razão é o diálogo que dá certo. Em Kardec, a fé raciocinada é a fé que permanece em constante contato com a razão, isto é, busca sempre um saber mais amplo, argumenta e se questiona. ... A fé espírita há de ser uma fé em constante atualização, uma fé sempre renovada, sempre reconstruída.