O Tramadol em quantidades que não excedam 100 mg por unidade posológica ficam sujeitas não à prescrição em Notificação de Receita A, mas sim, à prescrição em Receita de Controle Especial, em duas vias.
Notificação de Receita tipo “B1” – Cor Azul Para medicamentos relacionados nas listas B1 (Psicotrópicas) Validade após prescrição: 30 dias. Válida somente no estado emitente. Quantidade Máxima / Receita: 60 dias de tratamento. Limitado a 5 ampolas por medicamento injetável.
Este medicamento está disponível em gotas, comprimidos, cápsulas e injeção, e pode ser comprado em farmácias, por um preço de cerca 50 a 90 reais, mediante apresentação de receita médica.
Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade: A dose inicial é 50-100 mg de cloridrato de tramadol duas vezes ao dia, de manhã e à noite. Se o alívio da dor for insuficiente, a dose pode ser aumentada até 150 mg ou 200 mg de cloridrato de tramadol duas vezes ao dia.
Adultos e adolescentes acima de 12 anos de idade. A dose inicial é 50-100 mg de Cloridrato de Tramadol duas vezes ao dia, de manhã e à noite. Se o alívio da dor for insuficiente, a dose pode ser aumentada até 150 mg ou 200 mg de Cloridrato de Tramadol duas vezes ao dia.
A dose deve ser ajustada à intensidade da sua dor e sua sensibilidade individual à dor. Em geral a menor dose analgésica deve ser tomada. Não tome mais que 160 gotas por dia (8 doses de 20 gotas) (equivalente a 400 mg de cloridrato de tramadol), exceto se seu médico instruir você a fazer isto.
Para crianças a partir de 1 ano de idade a dose única usual é 4 a 8 gotas por 10 kg (1 - 2 mg de cloridrato de tramadol por kg) de peso corporal. A menor dose analgesicamente efetiva deve geralmente ser escolhida.
Cloridrato de tramadol, a substância ativa do Tramal é um analgésico que pertence à classe dos opioides que age no sistema nervoso central. Desta forma alivia a dor agindo nas células nervosas específicas da medula espinhal e cérebro.
Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.